Histoire de l'Ecole d'Application de la FEUSP (1976-1986)

Contribution de José Mário Pires Azanha à la culture scolaire

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.20888/ridpher.v7i00.16026

Mots-clés :

École d’application, José Mario Pires Azanha, Renouveau pédagogique

Résumé

De 1976 à 1986, l’École d'application (EA), liée à la FEUSP, a été dirigée par José Mário Pires Azanha dans le but d'en faire une école commune, similaire à l'école publique. Compte tenu de la pertinence des performances d'Azanha en ce qui concerne la réorganisation et le fonctionnement de l'EE dans les différents aspects d'ordre technico-administratif et pédagogique et les bons résultats obtenus en apprentissage, les objectifs de ce rapport sont proposés : décrire: l'histoire de l'EE dans ladite période; la position d'Azanha face au mouvement de renouveau pédagogique des années 70 et 80; et identifier les aspects de la théorie et de la pratique développées en EE qui peuvent être viables dans les écoles publiques de cet État.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Bibliographies de l'auteur

Nívia Gordo, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, Brasil

De 1976 à 1986, l’École d'application (EA), liée à la FEUSP, a été dirigée par José Mário Pires Azanha dans le but d'en faire une école commune, similaire à l'école publique. Compte tenu de la pertinence des performances d'Azanha en ce qui concerne la réorganisation et le fonctionnement de l'EE dans les différents aspects d'ordre technico-administratif et pédagogique et les bons résultats obtenus en apprentissage, les objectifs de ce rapport sont proposés : décrire: l'histoire de l'EE dans ladite période; la position d'Azanha face au mouvement de renouveau pédagogique des années 70 et 80; et identifier les aspects de la théorie et de la pratique développées en EE qui peuvent être viables dans les écoles publiques de cet État.

Carlota Boto, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, Brasil

Carlota Boto é professora titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), onde leciona Filosofia da Educação. É Bolsista Produtividade PQ1D do CNPq. Formou-se na USP, em Pedagogia (1983) e em História (1988). É mestre em História e Filosofia da Educação pela FEUSP (1990), doutora em História Social pela FFLCH/USP (1997) e livre-docente em Filosofia da Educação pela FEUSP (2011). É autora do livro "A escola do homem novo: entre o Iluminismo e a Revolução Francesa", publicado pela Editora Unesp, do livro "A escola primária como rito de passagem: ler, escrever, contar e se comportar", publicado pela Imprensa da Universidade de Coimbra, do livro “A liturgia escolar na Idade Moderna”, publicado pela Editora Papirus e do livro “Instrução pública e projeto civilizador: o século XVIII como intérprete da ciência, da infância e da escola”, publicado pela Editora Unesp. Iniciou sua carreira no magistério primário, em 1981, lecionando no Colégio São Norberto em São Paulo, onde trabalhou até o final de 1982, como regente de classes de 1ª e 2ª séries do então 1º Grau. Entre os anos de 1983 e 1986 trabalhou como professora de 4as-séries na Escola Morumbi. Nos anos de 1984 e 1985, desempenhou a função de Assessora da Coordenação Técnica, contratada como Professor III na Escola de Aplicação da USP. Em 1985, lecionou História e Filosofia da Educação para o curso de Magistério em nível de 2º- Grau do Colégio Luís de Camões. Foi docente de História da Educação na Faculdade de Ciências e Letras (FCL) da UNESP Campus de Araraquara, onde lecionou de 1987 até 2001. Foi presidente da Associação de Docentes da Unesp ADUNESP-Regional de Araraquara, entre 1990 e 1992. Integrou o Conselho Universitário da UNESP, nos anos de 1991,1992, 1995, 1996 e 1997. Entre 1999 e 2001, trabalhou na Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde ensinou História da Educação no Programa de Mestrado em Educação, Arte e História da Cultura. Entre 2000 e 2001, foi diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Educação (FFLE) do Mackenzie. Desde 2002 leciona na área de Filosofia da Educação na FEUSP. Orienta, ainda, mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação da FEUSP e no Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da FCL/UNESP-Campus de Araraquara. Integrou, como conselheira, o CONDEPHAAT entre 2000 e 2002. Integrou, ainda, o Conselho Superior da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo entre 2002 e 2011. Coordenou na FEUSP o Grupo de Estudos de Filosofia e História das Ideias Pedagógicas (GEFHIP) entre 2003 e 2013.  

Références

AZANHA, J. M. P. Experimentação educacional: uma contribuição para sua análise. São Paulo: Edart, 1974.

AZANHA, J. M. P. Alain ou a pedagogia da dificuldade. Revista da Faculdade de Educação. São Paulo, v. 4, n. 1, 1-145, jun. 1978.

AZANHA, J. M. P Educação, alguns escritos. São Paulo: Ed. Nacional, 1986

AZANHA, J. M. P. Cultura escolar brasileira. Revista USP, São Paulo, n. 8, p. 65-69, fev. 1991.

AZANHA, J. M. P. Uma ideia em pesquisa educacional. São Paulo: Edusp, 1992.

AZANHA, J. M. P. Educação: temas polêmicos. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

AZANHA, J. M. P. A formação do professor e outros escritos. São Paulo: Senac, 2006.

BEISIEGEL, C. R. Origens das orientações da pesquisa educacional na Faculdade de Educação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 29, p. 357-364, jul./dez. 2003.

CARVALHO, J. S. P. Educação, cidadania e direitos humanos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

CUNHA, L. A. A educação e o desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 2009.

CONGREGAÇÃO/FEUSP. Atas - 1984 a 1985. São Paulo, Faculdade de Educação da USP.

GORDO, N. Escola de Aplicação da FEUSP: relatório de atividades entre 1976-1989. Estudos e Documentos, Feusp, São Paulo, v. 18, 1990.

GUSDORF, G. Professores para quê? Lisboa: Livraria Morais Editora, 1967.

LIMA, R. A educação no Brasil: o pensamento e atuação de José Mário Pires Azanha. 2005. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2005

NÓVOA, A. A relação escola-sociedade: novas respostas para um velho problema para a formação de professores. 4. ed. São Paulo: Editora Unesp, 1998.

ORTEGA Y GASSET, J. El quijote en la escuela. Obras completas. Madrid: Aliança, 1987.

PEIRCE, C. S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1977.

SANTAELLA, M. L. O que é semiótica? São Paulo: Brasiliense, 1983 (Coleção Primeiros Passos).

SEVERINO, Antônio J. A diversidade e o cotidiano escolar. Idéias. FSE, São Paulo: SMEP/SP, 2000.

SOUZA, C. P. A diversidade e o trabalho escolar. São Paulo: SMEP/SP/Fafe-Feusp, 2005.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Debate: Escola de Aplicação: São Paulo, Faculdade de Educação, 1985.

VASCONCELOS, C. dos S. Coordenação do trabalho pedagógico numa perspectiva libertadora. São Paulo, USP/SMEP; mimeo., 1995. Projeto Capacitação de Coordenadores Pedagógicos da Rede Municipal de Ensino de São Paulo.

VEYNE. P. Como se escreve a história. Tradução de António José da Silva Moreira. Lisboa: Edições 70, 1971.

ZAIA, I. B. A história da educação em risco: avaliação e descarte dos documentos do arquivo da Escola de Aplicação (1958-1985). 2003. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

Publiée

2021-12-20

Comment citer

GORDO, Nívia; BOTO, Carlota. Histoire de l’Ecole d’Application de la FEUSP (1976-1986): Contribution de José Mário Pires Azanha à la culture scolaire. RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo, Campinas, SP, v. 7, n. 00, p. e021024, 2021. DOI: 10.20888/ridpher.v7i00.16026. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/ridphe/article/view/16026. Acesso em: 8 juill. 2024.

Numéro

Rubrique

DOSSIÊ TEMÁTICO