Antiterapias, de Jacques Fux: lectura en metaficación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20888/ridpher.v6i00.14663

Palabras clave:

Metaficción, Lectura, Escritura creativa

Resumen

Este estudio se dedica a reflexionar sobre la categoría narrador en Antiterapias, de Jacques Fux, con el objetivo de elucidar el modo metanarrativo que se opera en la obra, su acción constructora de un lector-escritor-narrador, proyección motivada en la y por la contemporaneidad. La obra ilustra la relación entre lectura y creación, etapas que se trenzan y dibujan un mapa de lecturas. Se trata de una composición concebida como un testimonio manifiesto en la escenificación de un lector que se proyecta como escritor que se narra a sí mismo en sus dispersiones en una biblioteca laberíntica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Vera Lopes da Silva, PUC Minas

Doutora em Literatura Comparada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), professora na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC MINAS).

Citas

ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. Porto Alegre: L&PM, 1997.

AVELAR, Mário. Metaficção. In: CEIA, Carlos. E-Dicionário de termos literários. Disponível em: http://edtl.fcsh.unl.pt/business-directory/6067/metalinguagem/. Acesso em: 12 out. 2016.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

BERNARDO, Gustavo. O livro da metaficção. Rio de Janeiro: Tinta Negra Bazar Editorial, 2010.

CEIA, Carlos. E-Dicionário de termos literários. Disponível em: http://edtl.fcsh.unl.pt/.Acesso em: 30 nov. 2016.

COMPAGNON, Antoine. O trabalho da citação. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1996.

DONNE, John. Meditações VII. Disponível em: http://blogso.yurivieira.com/2011/03/john-donne-sinos dobram/#sthash.yxN5c1IB.dpuf. Acesso em: 21 jul. 2015.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

FOUCAULT, Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009.

FOUCAULT, Michel. O que é um autor? Lisboa: Nova Veja, 2012.

FUX, Jacques. Antiterapias. Belo Horizonte: Scriptum Livros, 2012.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

LIPOVETSKY, Gilles. A era do vazio: ensaios sobre o individualismo contemporâneo. Barueri, SP: Manole, 2005.

LIPOVETSKY, Gilles. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004.

LISPECTOR, Clarice. Água viva. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990.

MEIRELES, Cecília. Obra poética. Rio de Janeiro: Aguilar, 1986.

PERRONE-MOISÉS, Leyla. A criação do texto literário. In: PERRONE-MOISÉS, Leyla. Flores da escrivaninha. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 100-110.

PERRONE-MOISÉS, Leyla. A literatura exigente. Folha de S. Paulo, 25 mar. 2012. Caderno Ilustríssima, p. 4-5.

RAMOS, Graciliano. São Bernardo. Rio de Janeiro: Record, 2008.

ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. Ed. comemorativa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.

WALTY, Ivete. Metalinguagem. In: CEIA, Carlos. E-Dicionário de termos literários. Disponível em: http://edtl.fcsh.unl.pt/business-directory/6067/metalinguagem/. Acesso em: 12 out. 2016.

WOOLF, Virgínia. O leitor comum. Rio de Janeiro: Graphia, 2007.

Publicado

2020-12-08

Cómo citar

SILVA, Vera Lopes da. Antiterapias, de Jacques Fux: lectura en metaficación. RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo, Campinas, SP, v. 6, n. 00, p. e020020, 2020. DOI: 10.20888/ridpher.v6i00.14663. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/ridphe/article/view/14663. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

DOSSIÊ TEMÁTICO