Antiterapias, de Jacques Fux: a leitura posta em metaficção
DOI:
https://doi.org/10.20888/ridpher.v6i00.14663Palavras-chave:
Metaficção, Leitura, Escrita criativaResumo
Este estudo se dedica a refletir sobre a categoria narrador em Antiterapias, de Jacques Fux, de forma a elucidar o modo metanarrativo de operar a obra, sua ação construtora de um leitor-escritor-narrador, projeção motivada na e pela contemporaneidade. A obra ilustra a relação entre leitura e criação, faces que se entrançam e desenham um mapa de leituras. Trata-se de uma composição concebida como um testemunho manifesto na encenação de um leitor que se projeta como escritor que narra a si nas suas dispersões numa biblioteca labiríntica.
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