Diretrizes para Autores
No ato da submissão de um artigo ou resenha, a identificação do(s) autor(es) e a filiação institucional serão preenchidas em espaços próprios do site da RBEST e não devem constar do corpo do texto, o qual será enviado para avaliação cega por pares. Não se aceitam quaisquer referências que permitam ao avaliador inferir indiretamente a autoria do texto. As informações autorais serão registradas à parte, como metadados, e acessadas apenas pelos editores. Após a submissão não será permitida inclusão ou exclusão de coautor(es).
Artigo e dossiê
Na redação do artigo e dossiê, devem ser observadas as seguintes orientações:
- O texto pode ser apresentado em português, inglês, espanhol ou francês, com a seguinte formatação: fonte Verdana tamanho 10, espaçamento entre linhas 1,5. Os originais deverão ser submetidos em arquivo eletrônico com extensão “.docx” (ou outra compatível com Word for Windows). O texto deve ter no mínimo 30.000 e no máximo 90.000 caracteres (contando os espaços), excluídos os resumos nos quatro idiomas.
- O título do artigo deve ter no máximo 130 caracteres (com espaços).
- O resumo deve conter até 1000 caracteres (com espaços). Recomenda-se o uso da terceira pessoa do singular, parágrafo único e frases concisas. Devem ser evitados: neologismo, citações bibliográficas, símbolos, fórmulas e equações. A RBEST solicita, no momento da submissão, apenas a versão do resumo no idioma em que o texto foi escrito e o abstract (caso o texto não tenha sido escrito em inglês). As outras traduções serão providenciadas pelo Comitê Editorial.
- As palavras-chave (entre 3 e 5) devem ser apresentadas juntas com o resumo.
- Os artigos devem indicar a classificação de acordo com o Journal of Economic Literature (JEL).
- Agradecimentos (opcionais) devem ser citados em nota de rodapé e incluídos apenas após o texto ser aprovado para publicação.
- Tabelas, quadros, gráficos e figuras (fotos, desenhos e mapas) devem estar numerados em algarismos arábicos conforme a sequência em que aparecem, sempre referidos no corpo do texto e encabeçados por seu respectivo título. Imediatamente abaixo de cada item é necessário registrar sua fonte.
- As imagens devem vir em formato JPG com resolução a partir de 300 dpi. E devem ser enviadas separadamente, em seus arquivos originais. O nome de cada arquivo deve corresponder ao nome da imagem (por exemplo: Figura 1).
- Tabelas, quadros e gráficos também devem ser encaminhados em seus arquivos originais para que sejam editáveis. O número de tabelas, quadros, gráficos e figuras deve se restringir à quantidade necessária para fundamentar a argumentação desenvolvida no artigo.
- A RBEST não aceita fórmulas matemáticas em formato de imagem. As fórmulas e equações devem ser criadas no próprio editor de texto (Word ou similar).
- Os métodos estatísticos, quando utilizados, precisam ser descritos com o detalhamento necessário para permitir a verificação dos resultados apresentados por um leitor versado no assunto. Ao mesmo tempo, deve-se evitar linguagem excessivamente técnica e apresentar os resultados com suficiente clareza, de modo a possibilitar a compreensão de um leitor não familiarizado com o método adotado.
- Notas de rodapé de caráter explicativo devem ser usadas com parcimônia, apenas quando estritamente necessárias para a compreensão do texto. As notas devem estar numeradas em algarismos arábicos conforme a sequência em que aparecem no texto.
- Citações no corpo do texto devem seguir o sistema autor/data e obedecer aos seguintes critérios: i) citações textuais de até três linhas devem ser incorporadas ao parágrafo, transcritas entre aspas e acompanhadas pelas seguintes informações entre parênteses: sobrenome do autor da citação, ano da publicação e número da página; ii) citações textuais de mais de três linhas devem estar em parágrafo isolado, com recuo de 4 cm na margem esquerda, tamanho 10 e sem aspas.
- As referências devem identificar as obras citadas ao longo do texto. Devem ser inseridas ao final do artigo ou resenha, de acordo com o estilo APA. Alguns exemplos para a formatação das referências:
Banco Mundial (2019). Informe sobre el desarrollo mundial 2019: La naturaleza cambiante del trabajo. Washington, DC: World Bank Publications.
Baltar, P. E. de A., & Krein, J. D. (2013). A retomada do desenvolvimento e a regulação do mercado do trabalho no Brasil. Caderno CRH, Salvador, 26(68), 273-292.
Bárcena, A., Bielschowsky, R., & Torres, M. (2018). El séptimo decenio de la CEPAL: una reseña de su producción intelectual. En: R. Bielschowsky, & M. Torres (Comps.). Desarrollo e igualdad: El pensamiento de la CEPAL en su séptimo decenio. (pp. 13-110). (Colección 70 años, n. 1). Santiago de Chile: Comisión Económica para América Latina y el Caribe.
Castel, R. (1995). Les métamorphoses de la question sociale: Une chronique du salariat. (Collection “L'espace du politique”). Paris: Fayard.
Draibe, S. (2006, outubro). Estado de Bem-Estar, desenvolvimento econômico e cidadania: algumas lições da literatura contemporânea. Anais do Encontro Anual da ANPOCS, Caxambu, MG, Brasil, 30. Recuperado de: https://www.anpocs.com/index.php/papers-30-encontro/gt-26/gt19-22/3416-sdraibe-estado/file
Fichter, M. (2018). Building union power across borders: The Transnational Partnership Initiative of IG Metall and the UAW. Global Labour Journal, 9(2), Special Issue, 182-198. doi: 10.15173/glj.v9i2.3343
Freyssinet, J. (2018). L’Europe sociale: quelles politiques, quels modèles, quels syndicalismes? La Revue de l'Ires, 96-97(3), 7-38. doi:10.3917/rdli.096.0007.
Furtado, C. (1998). L'imperatif technologique et les inégalites sociales. Cahiers du Brésil Contemporain, Paris, 1998(33-34), 167-169. Récupéré de: http://www.revues.msh-paris.fr/vernumpub/5-1-Furtado.pdf.
Galbraith, James K. (2012). Inequality and instability: A study of the world economy just before the Great Crisis. New York: Oxford University Press.
Henrique, W. (1999). O capitalismo selvagem: Um estudo sobre desigualdade no Brasil. (Tese de doutorado). Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil. Recuperado de: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/286344.
Keynes, J. M. (1937). The general theory of employment. The Quarterly Journal of Economics, 51(2), 209-223. Retrieved from http://www.jstor.org/stable/1882087.
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Lin, J. Y., Monga, C., & Standaert, S. (2017). Inclusive and sustainable transformation: An index. Working Papers Series, 257, African Development Bank Group, Abidjan, Côte d’Ivoire.
Marshall, T. H. (2007)[1950]. Ciudadanía y clase social. En: Marshall, T. H., & Bottomore, T. Ciudadanía y clases sociales. Madrid, España: Alianza Editorial.
Nayyar, D. (2014, June 09). Why employment matters: Reviving growth and reducing inequality. (Statement). 103rd International Labour Conference, ILO, 09 June 2014. Retrieved from: https://www.ilo.org/ilc/ILCSessions/previous-sessions/103/media-centre/speeches/WCMS_246626/lang--en/index.htm
Sen, A. (2000). Development as freedom. (2nd. ed.) Oxford, UK: Oxford University Press.
Standing, G. (1997). Globalization, labour flexibility and insecurity: the era of market regulation. European Journal of Industrial Relations, 3(1), 7-38, March. doi:10.1177/095968019731002.
Zhang, W., & Han, G. (2013). How have labour market developments affected labour costs in China? [HKIMR Working Papers, n. 07/2013], Hong Kong Institute for Monetary Research, China. Retrieved from: http://www.hkimr.org/uploads/publication/352/wp-no-07_2013-final-.pdf
Debate e resenha
Para debate e resenha, o texto deve ter no mínimo 10.000 e no máximo 20.000 caracteres (contando os espaços), excluídos os resumos nos quatro idiomas.
- A redação do debate e resenha, devem seguir as mesmas estaberlecidas para artigo e dossiê descritas acima.