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Inventariando las fuentes, construyendo interpretaciones históricas
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Guardería
Brasília
Jardín de infancia

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BALDEZ, Etienne; GUIMARÃES, Lívia de Avelar Andrade; TAVARES, Thaisa Teixeira. Inventariando las fuentes, construyendo interpretaciones históricas: la guardería y el jardín de niños en Brasilia (DF, 1960-1970). Tematicas, Campinas, SP, v. 31, n. 61, p. 81–115, 2023. DOI: 10.20396/tematicas.v31i61.17254. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/17254. Acesso em: 22 jul. 2024.

Resumen

Cuando se piensa en la creación de guarderías y preescolares en Brasilia, desde el momento de la inauguración de la capital, el 21 de abril de 1960, todavía hay un vacío en la historia que permite aprehender una interpretación histórica de la educación y el cuidado dados a estos niños, al menos en las dos primeras décadas. Para comprender esa constitución y las prácticas/concepciones que allí estarían presentes, este estudio localiza, a través de un inventario de fuentes, los documentos que posibilitan recorrer los vestigios de las primeras guarderías y jardines de infancia en Brasilia, en el 1960 y 1970. Una vez delimitada la intención, los archivos consultados fueron: el Instituto Nacional de Estudios e Investigaciones Educativas Anísio Teixeira (INEP); el Archivo Público del Distrito Federal; el Archivo Público del Senado, la Hemeroteca Digital de la Biblioteca Nacional y el Museo de la Educación del Distrito Federal. Como primeras interpretaciones, fue posible mostrar que, en Brasilia, la creación de la guardería y preescolar sigue lo que sucedió en otras partes del territorio brasileño, con distinción donde la primera fue un espacio de guardia y la segunda de prácticas pedagógicas con niños, realizados por maestros capacitados. Sin embargo, ya existe una demanda de guarderías que termina haciendo eco en las páginas del diario Correio Braziliense, aunque sea como un derecho de la madre y no de los niños. En los jardines se ubica la organización de rutinas, donde aparecieron los lenguajes, ligados al juego, aunque no centrados en los niños, sino en los proponentes de las actividades: los docentes.

https://doi.org/10.20396/tematicas.v31i61.17254
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Citas

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