Banner Portal
Discurso de odio sobre el joven
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Representaciones sociales
Juventud
Movimiento estudiantil

Cómo citar

ACCORSSI, Aline; NETTO, Livian Lino; CLASE, Julia Rocha. Discurso de odio sobre el joven: "llama a BM y baja la batuta en este grupo de playboy inactivo". Tematicas, Campinas, SP, v. 27, n. 54, p. 73–94, 2019. DOI: 10.20396/tematicas.v27i54.12339. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/12339. Acesso em: 3 jul. 2024.

Resumen

Este artículo busca reflexionar sobre las representaciones sociales de los usuarios de Internet, con base en sus comentarios en un informe en un periódico local, sobre la ocupación de estudiantes secundarios en el Instituto Federal de Rio Grande do Sul (Campus Pelotas). Se analizaron los 271 comentarios realizados en el artículo sobre la ocupación, publicado el 16 de octubre de 2016, en la página de Facebook del periódico. Los datos se sometieron a un análisis de contenido temático, que generó un mapa representativo. El tema más frecuente, que impregna a todos los demás, que caracteriza la representación social de la juventud, está relacionado con la descalificación de la juventud. De ella se derivan otros dos grupos de pensamientos sobre el joven: el primero se refiere a la inmadurez, la incapacidad y la improductividad, mientras que el segundo se refiere a la fácil manipulación frente a las modas y al supuesto adoctrinamiento de la izquierda. Por lo tanto, corresponde a la sociedad llevar a cabo la construcción social de los jóvenes como un "buen hombre". La desviación de esta formación caracterizaría una inversión de orden, un delito menor, que necesita control, castigo y odio.

https://doi.org/10.20396/tematicas.v27i54.12339
PDF (Português (Brasil))

Citas

ABRAMO, Helena Wendel. Considerações sobre a tematização social da juventude no Brasil. Revista Brasileira de Educação. (Número especial - Juventude e contemporaneidade), n.5-6, p. 25-36, 1997.

ABRIC, Jean-Claude. A abordagem estrutural das representações sociais. In: MOREIRA, Antonia Silva Paredes; OLIVEIRA, Denise Cristina de. (Orgs.), Estudos interdisciplinares de representação social (p. 27-38). Goiânia: AB, 1998.

ALMEIDA, Maria Isabel Mendes de; TRACY, Kátia. Noites Nômades: espaço e subjetividade nas culturas jovens contemporâneas. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.

BOURDIEU, Pierre. A “juventude” é apenas uma palavra! In: BOURDIEU, Pierre. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1989.

CAMPOS, Antonia, et al.. Escolas de luta. São Paulo: Veneta, 2016.

DAYRELL, Juarez. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, n.24, Set /Out /Nov /Dez, 2003.

DUVEEN, Gerard. Introdução: o poder das ideias. In: MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: Investigações em Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2003.

GUARESCHI, Pedrinho. Representações sociais, mídia e movimentos sociais. In: GUARESCHI, Pedrinho, et al. (Orgs.). Representações Sociais em Movimento: psicologia do ativismo político. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2010, p. 77-93.

GUARESCHI, Pedrinho; ROSO, Adriane. Teoria das Representações Sociais: sua história e seu potencial crítico e transformador. In: CHAMON, Edna; GUARESCHI, Pedrinho; CAMPOS, Pedro (Orgs). Textos e debates em Representação Social. Porto Alegre: ABRAPSO, 2014.

IASI, Mauro Luis. A rebelião, a cidade e a consciência. In: MARICARO, Ermínia. et al. Cidades Rebeldes: Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. 1º ed. São Paulo: Boitempo, 2013.

JODELET, Denise. Representações sociais: um domínio em expansão. In: JODELET, Denise (Org.) As representações sociais. Rio de Janeiro: UERJ, 2001, p. 17-44.

JOVCHELOVITCH, Sandra. Os contextos do saber: representações, comunidade e cultura. Petrópolis: Vozes, 2008.

MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2010.

MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v. 22, n. 37, 1999, p. 7-32.

MOSCOVICI, Serge. Representações Sociais: investigações em Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2003.

NARCISO, Pedro Felipe. Ocupações: CRONOLOGIA. In.: CATTANI, Antonio David (Org.). Escolas Ocupadas. Porto Alegre: Cirkula, 2017.

NOVAES, Regina. Juventude: políticas públicas, conquistas e controvérsias. In: J. O. Beozzo, & C. B. Franco (Orgs.), Juventudes em foco. São Paulo: Paulus, 2013, p. 39-74. Disponível em: juventude.gov.br/articles/particpatorio/0005/7079/0_regina_novaes.doc. Acesso em: 14 jun. 2019.

O MAL-EDUCADO. Como ocupar um colégio?: manual escrito por estudantes secundaristas da Argentina e Chile. Disponível em: https://gremiolivre.files.wordpress.com/2015/10/como-ocupar-um-colc3a9gio.pdf. Última atualização em: outubro de 2015. Acesso em: 8 mai. 2019.

SANGUINÉ, Leon. Cem estudantes ocupam o Campus Pelotas do IFsul. Disponível em: https://www.facebook.com/diariopopularRS/posts/1391153644245933?__tn__=-R. Acesso em: 17 abr. 2019.

TAVOLARI, BIANCA et al . As ocupações de escolas públicas em São Paulo (2015-2016): Entre a posse e o direito à manifestação. Novos estud. CEBRAP, São Paulo, v. 37, n. 2, ago. 2018, p. 291-310.

THOMPSON, John. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 1995.

UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas). Primeiro colégio ocupado por estudantes no Paraná. Disponível em: http://ubes.org.br/2016/primeiro-colegio-ocupado-por-estudantes-no-parana/. Publicado em: 18 mai. 2016. Acesso em: 02 nov. 2019.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 2019 Aline Accorssi, Livian Lino Netto, Julia Rocha Clase

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.