Banner Portal
¿Ideología de género?
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Educación
Género
Sexualidades
Poder
Política
Moralidades

Cómo citar

BARREIRO, Alex; SANTIAGO, Flávio; ARAÚJO, Nathanael; SILVA, Tiago Vaz. ¿Ideología de género? : notas para un debate de políticas y violencia institucional. Tematicas, Campinas, SP, v. 24, n. 47, p. 223–246, 2016. DOI: 10.20396/tematicas.v24i47/48.11122. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/11122. Acesso em: 3 jul. 2024.

Resumen

El propósito de este artículo es reflexionar sobre la lucha contra las políticas de lograr la equidad de derechos y luchar para acabar con la violencia contra grupos como la población LGBTT (Lesbianas, Gays, Bisexuales, Travestis y Transgénero y Hombres Trans) y mujeres en el ámbito educativo. La centralidad adquirida en la coyuntura nacional de estos temas ha sido señalada por un ala conservadora de la sociedad que, en los últimos años, ha catalogado tales políticas como cartas en un juego marcado por discursos vacíos e intenciones oscuras. A partir de los aportes teóricos de las Ciencias Sociales, la educación y los estudios de género y sexualidad, exploramos documentos en el ámbito de las políticas educativas, con el fin de presentar a los lectores las bases legales que sustentan, orientan y resaltan la importancia de las propuestas pedagógicas para la formación. de estudiantes y docentes en temas de género y sexualidad humana. Nuestro argumento central es que la lucha contra estos supuestos, envuelta en la idea de difundir una “ideología de género”, se da a través de la supresión de las condiciones oficiales (leyes que permiten recursos) y la vigilancia de las prácticas cotidianas (vía currículum oculto).

https://doi.org/10.20396/tematicas.v24i47/48.11122
PDF (Português (Brasil))

Citas

ALMEIDA, Ronaldo de. A onda quebrada - evangélicos e conservadorismo. Dossiê Conservadorismo, Direitos, Moralidades e Violência. Cadernos Pagu. Campinas, 50, 2017.

BECKER, Howard. Outsiders: Estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

BORGES, Zulmira Newlands; MEYER, Dagmar Estermann. Limites e possibilidades de uma ação educativa na redução da vulnerabilidade à violência e à homofobia. Ensaio: aval. pol. públ. Educ.. Rio de Janeiro, v. 16, n. 58, p. 59-76, jan./mar. 2008.

BRASIL. [Lei Darcy Ribeiro (1996)]. LDB nacional [recurso eletrônico]: Lei de diretrizes e bases da educação nacional: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 11. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010.

BRASIL. [Plano Nacional de Educação (PNE)]. Plano Nacional de Educação 2014-2024: Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014.

BUTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo. In: LOURO, G. L. (Org.). O Corpo Educado: Pedagogias da sexualidade.Belo Horizonte: Autêntica, 2001, p. 151-172.

BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2008.

CARRARA, Sérgio. Moralidades, racionalidades e políticas sexuais no Brasil contemporâneo. Mana. Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p. 323-345, 2015.

COHEN, Stanley. Folk Devils and Moral Panics. London and New York: Routledge, 2002.

DINIS, Nilson F. Homofobia e Educação: Quando a omissão também é signo de violência. Educar em Revista. Curitiba, n. 39, p. 39-50, jan./abr. 2011.

ECOS COMUNICAÇÃO EM SEXUALIDADE. Caderno: Escola sem Homofobia. Kit Escola sem Homofobia, 2010. Disponível em: http://www.ecos.org.br/index2.asp. Acesso em: 6 fev. 2014.

FACCHINI, Regina; FERREIRA, Carolina Branco de Castro. Feminismos e violência de gênero no Brasil: apontamentos para o debate. Ciência e Cultura. Campinas, v. 68, p. 04-05, 2016.

FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 2010.

HEILBORN, Maria Luiza; SORJ, Bila. Estudos de Gênero no Brasil. In: MICELI, Sérgio (org.) O Que Ler na Ciência Social Brasileira (1970-1995). ANPOCS/CAPES. São Paulo: Editora Sumaré, 1999, p. 183-221.

IBGE. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2015. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2015/default_tab_xls.shtm. Acesso em: 19 jul. 2016.

JUNQUEIRA, Rogério Diniz. Currículo Heteronormativo e cotidiano escolar homofóbico. Espaço do Currículo. João Pessoa, v.2, n.2, p. 208-230, Set/Mar, 2010.

LINS, Beatriz Accioly; MACHADO, Bernardo Fonseca; ESCOURA, Michele. Diferentes Não Desiguais: a questão de gênero na escola. São Paulo: Editora Reviravolta, 2016.

LOWENKRON, Laura. O monstro contemporâneo: notas sobre a construção da pedofilia como “causa política” e “caso de polícia”. Cadernos Pagu, Campinas, 41, julho-dezembro de 2013: 303-337.

MUNANGA, Kabengele. Diversidade na Educação: reflexões e experiências. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2003.

PISCITELLI, Adriana; GREGORI, Maria Filomena; CARRARA, Sérgio. Apresentação. In: PISCITELLI, Adriana; GREGORI, Maria Filomena; CARRARA, Sérgio (Orgs.). Sexualidade e Saberes: convenções e fronteiras. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

PRECIADO, Beatriz; FERREIRA MARCONDES NOGUEIRA, Fernanda. Quem defende a criança queer?. Jangada: crítica, literatura,artes, [S.l.], n. 1, p. 96-99, ago. 2013. ISSN 2317-4722. Disponível em: http://www.brazilianstudies.com/ojs/index.php/jangada/article/view/22/19. Acesso em: 19 jul. 2016.

RODRIGUES, Julian. Guerras culturais? Guerras sexuais? Direitos civis e sexuais: as disputas entre movimentos feministas/LGBT e conservadores no Brasil e o Plano Municipal de Educação de São Paulo. 40º Encontro Anual da AssociaçãoNacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs). Caxambu, 2016, p. 1-27.

RUBIN, Gayle. Thinking Sex: notes for a radical theory of the politics of sexuality. In: NARDI, P. M.; SCHNEIDER, B. E. (Ed.). Social Perspectives in Lesbian and Gay Studies: a reader. New York: Routledge, 1998. p. 100-133.

REIS, Toni, EGGERT, Edla. Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os Planos de Educação brasileiros. Educ. Soc.. Campinas, v. 38, nº. 138, p.9-26, jan.-mar., 2017.

SABSAY, Léticia. Des-heterossexualizar a cidadania é ainda uma frente de batalha. In: Revista Cult. São Paulo, n. 193 – agosto/2014 – ano 17. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2014/10/des-heterossexualizara-cidadania-e-ainda-uma-frente-de-batalha/ Acesso em: 19 jul. 2016.

SILVA, Tomas Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias de currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

ZANOLI, Vinicius; MASCARENHAS NETO, Rubens. Escola, Política, Família e Religião: Disputas em torno da chamada “ideologia de gênero”. Novos Debates. Brasília, v. 2, n 2, junho de 2016.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 2016 Alex Barreiro, Flávio Santiago, Nathanael Araújo, Tiago Vaz Silva

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.