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Sociabilidade e aprisionamento na sociedade industrial
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Palavras-chave

Escola de Frankfurt

Como Citar

MAGALHÃES, Lília Gonçalves; TAVOLARO, Sergio. Sociabilidade e aprisionamento na sociedade industrial: o crepúsculo da razão na Escola de Frankfurt. Tematicas, Campinas, SP, v. 7, n. 13, p. 117–144, 1999. DOI: 10.20396/tematicas.v7i13/14.11665. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/11665. Acesso em: 18 maio. 2024.

Resumo

As reflexões de Max Horkheimer, Theodor Adorno, e Herbert Marcuse significaram um marco na produção sociológica do século XX. Autodenominando-se intelectuais condutores de uma “Teoria Crítica”, os principais pesquisadores e pensado- res do Instituto de Pesquisa Social passaram, a partir da década de 60, a ser designados de Escola de Frankfurt. Levando às últimas conseqüências as idéias de “burocratização” e “proeminência da racionalidade instrumental” nas sociedades industriais avançadas, tais reflexões chegaram ao ponto de desqualificar qualquer possibilidade de emancipação do homem moderno, diagnóstico, aliás, muito caro às suas fortes raízes marxistas. Mas, qual seria o perfil dessa aprisionante sociabilidade moderna? Que dimensões restariam ao homem contemporâneo? Como seria seu relacionamento com o mundo natural a sua volta? Essas são algumas das questões que norteiam o presente artigo.
https://doi.org/10.20396/tematicas.v7i13/14.11665
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Referências

BENJAMIN, Walter (1993). “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”. In BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política: obras escolhidas. São Paulo: Brasiliense.

COHN, Gabriel (1979). “O mundo dividido”. In Crítica e Resignação: fundamentos da sociologia de Max Weber. São Paulo: T. A. Queiroz, p. 3-13.

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Copyright (c) 1999 Lília Gonçalves Magalhães, Sergio Tavolaro

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