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A educação profissional na agenda do Lulismo
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Palavras-chave

Educação Profissional
Institutos federais
Pronatec
Novo desenvolvimentismo
Plano nacional de educação

Como Citar

CASTIONI, Remi; MORAES, Gustavo Henrique; PASSADES, Denise Bianca Maduro Silva. A educação profissional na agenda do Lulismo : visibilidade e limitações de interesses corporativos. Tematicas, Campinas, SP, v. 27, n. 53, p. 105–138, 2019. DOI: 10.20396/tematicas.v27i53.11604. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/11604. Acesso em: 29 mar. 2024.

Resumo

A educação profissional nos governos petistas assumiu importância singular, apresentada pelo presidente Lula a partir da sua própria experiência, uma vez que o único título que possuía na época era o de torneiro mecânico do SENAI. A expansão e interiorização da educação profissional, a partir do MEC, atravessou os 13 anos de governos petistas nos governos Lula e Dilma tendo sido, inclusive, objeto de debate nacional durante a campanha presidencial com o Pronatec. A ênfase na educação profissional fez com que, em menos de 10 anos, os governos petistas construíssem mais escolas federais de educação profissional do que em 120 anos de República. É uma coincidência histórica que o próprio criador das primeiras escolas federais em 1909, Nilo Peçanha, também foi um presidente com características próximas às origens de Lula. Neste texto, explicita-se a marca desenvolvimentista que traz em seu bojo a aposta na educação profissional, através da análise no âmbito do governo federal das disputas políticas e da definição e implementação de programas para a área, com especial atenção para os Institutos Federais, suas virtudes e vicissitudes.

https://doi.org/10.20396/tematicas.v27i53.11604
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