Alegoria do patrimônio

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.20888/ridpher.v7i00.15160

Mots-clés :

Patrimônio, Monumentos, Antiguidades

Résumé

As argumentações desenvolvidas por Françoise Choay em Alegoria do património se ancoram, reiteradamente, em demonstrações etimológicas cujo pressuposto fundamental é assinalar as transfigurações das relações estabelecidas entre os seres humanos e as suas edificações ocorridas nos últimos séculos no Ocidente e em países como o Japão e a China. Deste modo, à designação “patrimônio”, cujo abarcamento restringia-se originalmente às propriedades hereditárias, foram acrescentadas categorias mais abrangentes, tal como o complemento “histórico” (CHOAY, 2014, p. 11). Enquanto o monumento é uma obra espontânea, seja auxiliar da rememoração ou da magnificência das localidades, o monumento histórico é produto de uma distinção artificial (CHOAY, 2014, p. 17-25). A destruição de um monumento pode se dar por diversos fatores, humanos ou naturais, mas ao monumento histórico é pressuposta uma irrestrita proteção (CHOAY, 2014, p. 25-26).

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Biographie de l'auteur

André Araujo de Oliveira, Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação

Mestrando em Educação pela Faculdade de Educação da UNICAMP. Membro do CIVILIS, Grupo de Estudos e Pesquisa em História da Educação, Cultura Escolar e Cidadania, da Linha de Pesquisa Formação de Professores e Trabalho Docente. É Bacharel e Licenciado em História pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da UNESP e egresso do Curso técnico em Canto do Conservatório Carlos Gomes de Campinas.

Références

CHOAY, Françoise. Alegoria do património. 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2014. 306 p.

Téléchargements

Publiée

2021-03-01

Comment citer

OLIVEIRA, André Araujo de. Alegoria do patrimônio. RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo, Campinas, SP, v. 7, n. 00, p. e021002, 2021. DOI: 10.20888/ridpher.v7i00.15160. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/ridphe/article/view/15160. Acesso em: 3 juill. 2024.