Banner Portal
O impacto da crise econômica no mercado de trabalho na Espanha (2008-2018)
PDF (Español (España))

Palavras-chave

Crise econômica
Mercado de trabalho
Espanha.

Como Citar

Mosquera, M. S. (2019). O impacto da crise econômica no mercado de trabalho na Espanha (2008-2018): evolução e mudanças institucionais em perspectiva comparada. RBEST Revista Brasileira De Economia Social E Do Trabalho, 1, e019007. https://doi.org/10.20396/rbest.v1i0.12542

Resumo

Este texto aborda o impacto da crise econômica no mercado de trabalho espanhol em perspectiva comparada com os grandes países do sul mediterrâneo da Europa e com a média da UE 28 (como compêndio geral de todos os países membros) e da UE 15 (enquanto média representativa dos países membros mais antigos e com maior grau de desenvolvimento). O ponto de partida são as mudanças ocorridas na economia (expressas na evolução do PIB) e seus impactos no mercado de trabalho. Posteriormente, são analisadas as reformas institucionais ocorridas nas normas que o regulam. Considerando os indicadores de emprego e de desemprego, as estatísticas na Espanha são piores que as médias da UE 15 e mostram uma evolução inferior no período de recuperação econômica. Por sua vez, as reformas implementadas no mercado de trabalho para fazer face à crise econômica não levaram à introdução de novas políticas nem à redução do trabalho precário.

https://doi.org/10.20396/rbest.v1i0.12542
PDF (Español (España))

Referências

Alonso, L. E. (2007). La crisis de la ciudadanía laboral. Barcelona: Anthropos.

Baccaro, L., & Pulignano, V. (2011). Employment relations in Italy. In G. Bamber, R. Lansbury, & N. Wailes (Eds.). International and comparative employment relations (pp. 138-168). 5 ed. Los Angeles: Sagepub.

Baylos, A. (2014). Negociar en crisis. Negociación colectiva en los países del sur de Europa. Albacete: Bomarzo.

Colombo, S., & Regalia, I. (2016). Changing joint regulation and labour market policy in Italy during the crisis: On the edge of a paradigm shift? British Journal of Industrial Relations, 22(3), 295-309. doi:10.1177/0959680116643434.

Gómez, M. V. (2018, 13 Diciembre). El anuncio de un pacto para derogar parte de la reforma laboral indigna a la patronal. El País, Economía. Obtenido en: https://elpais.com/economia/2018/12/13/actualidad/1544699656_356170.html.

Gómez García, F., & Prieto Rodríguez, M. (2003). Factores explicativos del diferencial del desempleo andaluz. Revista del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales, 46, 143-167. Obtenido en: http://www.mitramiss.gob.es/es/publica/pub_electronicas/destacadas/revista/numeros/46/Informes05.pdf.

Leonardi, S. (2016). L’impatto della nuova governance europea sulla contrattazione collettiva. Un confronto fra Italia, Spagna e Portogallo. Quaderni di Rassegna Sindacale, 2016(1), 147-172. Obtenido en: https://www.fondazionedivittorio.it/sites/default/files/content-attachment/Qrs%201_2016_Leonardi-1.pdf.

Martínez Lucio, M. (2008) ¿Todavía organizaciones del descontento? Los retos de las estrategias de renovación sindical en España. Arxius de Sociologia, 18, 119-133. Obtenido en: https://www.uv.es/sociolog/arxius/ARXIUS%2018/09.%20MARTINEZ.pdf.

Martínez Lucio, M. (2016). Incertidumbre, indecisión y neoliberalismo emergente. El papel dual y complejo del Estado español en las relaciones laborales y de empleo. Sociología del Trabajo, nueva época, 87, 68-88. Obtenido en: https://recyt.fecyt.es/index.php/sociologiatrabajo/article/view/52263/31847.

Molina, Ó. (2005). Political exchange and bargaining reform in Italy and Spain. European Journal of Industrial Relations, 11(1), 7-26. doi:10.1177/0959680105050397.

Molina, Ó. (2007). State and regulation of industrial relations in Spain: Old wine in a new governance bottle? South European Society & Politics, 12(4), 461-479. doi:10.1080/13608740701731390.

Molina, Ó. (2014). Self-regulation and the state in industrial relations in Southern Europe: Back to the future? European Journal of Industrial Relations, 20(1), 21-36. doi:10.1177/0959680113516404.

Oliet Palá, A. (2000). La concertación social en la transición: la génesis de un modelo de intercambio. Espacio, Tiempo y Forma (Serie V, Historia Contemporánea), 13, 441-480. doi:10.5944/etfv.13.2000.3019.

Prosser, T. (2014). Financialization and the reform of European industrial relations systems. European Journal of Industrial Relations, 20(4), 351-365. doi:10.1177/0959680113505178.

Rocha, F. (2014). Crisis and austerity policies in Spain: towards an authoritarian model of industrial relations. In F. Rocha (Ed.). The new EU economic governance and its impact on the national collective bargaining systems (pp. 175-204). Madrid: Comisiones Obreras.

Sánchez-Mosquera, M. (2014). La concertación social en Europa occidental ante tres crisis económicas, 1973-2010. Historia del Presente, 24, 143-156. Obtenido en: https://idus.us.es/xmlui/handle/11441/66945.

Sánchez-Mosquera, M. (2016). Concertación social y transición a la democracia en la Península Ibérica. Un análisis comparado del corporatismo en España y Portugal, 1976-1986. Revista de la Historia de la Economía y de la Empresa, 10, 321-342. Obtenido en: https://idus.us.es/xmlui/handle/11441/67049.

Sánchez-Mosquera, M. (2018). Trade unionism and social pacts in Spain in comparative perspective. European Journal of Industrial Relations, 24(1), 23-38. doi:10.1177/0959680117711476.

Santos Ortega, J. A. (2003). La invasión de la ideología empresarial en los márgenes del mercado de trabajo: inseguridad laboral, paro e inserción. Cuaderno de Relaciones Laborales, 21(1), 107-128. Obtenido en: https://revistas.ucm.es/index.php/CRLA/article/view/CRLA0303120107A/32398.

Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.  A Revista adota o modelo de Acesso Aberto, permitindo gratuitamente a qualquer pessoa descarregar os textos, ler, copiar e disseminar para propósitos acadêmicos.

Downloads

Não há dados estatísticos.