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Afetos e arranjos de um clube de amigos
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Palavras-chave

Música popular
Identidade
Mercado da música

Como Citar

LEAL, Luã Ferreira. Afetos e arranjos de um clube de amigos. Música Popular em Revista, Campinas, SP, v. 6, n. 1, p. 212–218, 2019. DOI: 10.20396/muspop.v6i1.13156. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/muspop/article/view/13156. Acesso em: 16 abr. 2024.

Resumo

Como os rios que nascem em Minas Gerais, o livro resenhado resplandece como caudalosa fonte de inspiração para novos estudos sobre compositores e intérpretes no Brasil. Versão revisada da dissertação de mestrado, defendida em 2012 no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp, “...De tudo que a gente sonhou”: amigos e canções do Clube da Esquina se insere no rol de reavaliações sobre o impacto do lançamento do Clube da Esquina, o primeiro álbum duplo de estúdio gravado no Brasil. A análise efetuada, apoiada em conceitos de Raymond Williams como estrutura de sentimento e formação cultural, propicia reflexões a respeito da criação de formas de pertencimento. A proposta inicial é tentar definir o que foi o Clube da Esquina: um movimento musical, apenas o título de canções e álbuns ou uma turma informal de compositores e instrumentistas?

https://doi.org/10.20396/muspop.v6i1.13156
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Referências

DINIZ, Sheyla Castro. “...De tudo que a gente sonhou”: amigos e canções do Clube da Esquina. São Paulo: Intermeios, Fapesp, 2017.

A publicação Música Popular em Revista em sua obra adota e está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

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