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Nunca fomos tão modernos
Capa por: Fanny Lopes, a partir de William Daniel, Self-Portrait, As Pedlar of Statues, 1850.  Organizadores: João Victor Batista, João Victor Rossetti Brancato, Ana Carolina Dias Florindo, Janaína da Silva Fonseca, Catherine Peggion Hergert, Letícia Asfora Falabella Leme, Fanny Tamisa Lopes, Fabriccio Miguel Novelli Duro, Fernando Pesce, Alysson Brenner Nogueira Pereira, Victoria Cristina Rozario Rodrigues.
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Palavras-chave

Construtivismo
Abstracionismo
Progresso
Modernidade
Vida comum

Como Citar

FERREIRA JÚNIOR, Antonio Herci; LEITE, Edson. Nunca fomos tão modernos: concretismo, neoconcretismo e contemporaneidade na obra de Willys de Castro. Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 15, p. 195–205, 2021. DOI: 10.20396/eha.15.2021.4697. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4697. Acesso em: 2 dez. 2024.

Resumo

A partir da jornada criativa de Willys de Castro, este ensaio interpreta as crises que caracterizaram a passagem do concretismo ao neoconcretismo e da modernidade à contemporaneidade como momentos de depuração, reafirmação e fortalecimento de determinados valores — elegia do progresso, relação da arte e vida comum, abstracionismo geométrico e a vertente construtiva — que revelam, no contexto atual de nosso modo de vida uma presença marcante e resiliente dos valores vanguardistas e modernos.

https://doi.org/10.20396/eha.15.2021.4697
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Referências

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