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Variantes do silêncio na arte contemporânea
Capa preta com título "Os silêncios na História da Arte", data e número da edição. Na parte inferior, a pintura de quatro pessoas brancas com vestimentas de época sentadas em volta de uma mesa.
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Palavras-chave

Silêncios
Guy Debord
Arte moderna
Arte contemporânea

Como Citar

ZACARIAS, Gabriel Ferreira. Variantes do silêncio na arte contemporânea. Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 12, p. 271–279, 2017. DOI: 10.20396/eha.12.2017.4520. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4520. Acesso em: 12 out. 2024.

Resumo

Há sem dúvida diversas formas de se pensar o silêncio na arte. Ele pode ser compreendido como aquilo que não é dito, porque não precisa ser dito, permanece como subentendido; ou pode ser aquilo que não pode ser dito, que é interdito, por inflexão de uma lei. A interdição pode ser fruto da ingerência de uma autoridade externa ao campo artístico.

https://doi.org/10.20396/eha.12.2017.4520
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Referências

A. Alberro e B. Stimson (ed), Conceptual Art: A Critical Anthology, The MIT Press, 1999.

DEBORD, Guy. La Société du spectacle (1967), Paris: Gallimard, 1992.

KOSUTH, Joseph. Arte depois da filosofia? (1969), in: Escritos de artistas, anos 60/70, G. Ferreira e C. Cotrim (orgs.), RJ: Zahar, 2006.

ZACARIAS, Gabriel Ferreira. "Le rôle de la théorie dans l‘art de Guy Debord", Marges: revue d?art contemporain, n.22, Presses Universitaires de Vincennes.

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Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2017 Gabriel Ferreira Zacarias

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