Resumo
Há sem dúvida diversas formas de se pensar o silêncio na arte. Ele pode ser compreendido como aquilo que não é dito, porque não precisa ser dito, permanece como subentendido; ou pode ser aquilo que não pode ser dito, que é interdito, por inflexão de uma lei. A interdição pode ser fruto da ingerência de uma autoridade externa ao campo artístico.
Referências
A. Alberro e B. Stimson (ed), Conceptual Art: A Critical Anthology, The MIT Press, 1999.
DEBORD, Guy. La Société du spectacle (1967), Paris: Gallimard, 1992.
KOSUTH, Joseph. Arte depois da filosofia? (1969), in: Escritos de artistas, anos 60/70, G. Ferreira e C. Cotrim (orgs.), RJ: Zahar, 2006.
ZACARIAS, Gabriel Ferreira. "Le rôle de la théorie dans l‘art de Guy Debord", Marges: revue d?art contemporain, n.22, Presses Universitaires de Vincennes.
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