Palavras-chave
Arte e loucura
Engenho de dentro
Como Citar
Resumo
A pesquisa de mestrado aqui em questão está ainda em sua fase inicial. A mesma se deve à busca de um melhor entendimento das visões ideológicas com relação a díade arte e loucura dentro da história da arte brasileira. Para tal, se parte de um debate crítico que trazia à tona diferentes visões políticas e engajamentos em determinados projetos de modernidade, envolvendo agentes fundamentais dentro de um processo que é tido enquanto gênese da produção artística brasileira contemporânea. O objetivo aqui, é abrir esta investigação para debate, buscando com isso um aprimoramento do andamento da pesquisa, a partir da aproximação com outras leituras e perspectivas metodológicas possíveis sobre o escopo documental e teórico iniciais.
Referências
Almir Mavignier. Relatório de Mavignier sobre a visita a Emygdio de Barros em companhia de Henrique Mindlin, Helena Mindlin, Geraldo de Barros e Abraham Palatnik”. Rio de Janeiro, 04.12.1950. Depoimento datiloscrito.
Aracy Amaral. Textos do Trópico de Capricórnio - vol 1: Modernismo, arte moderna e o compromisso com o lugar. p. 142.
Fundação Bienal de São Paulo. Arte Incomum. Curadoria de Victor Musgrave e Annateresa Fabris. Curador geral: Walter Zanini.
Fundação Bienal de São Paulo. Imagens do inconsciente - Mostra do Redescobrimento. Curadoria de Nelson Aguilar.
Gláucia Villas Bôas. A estética da conversão: o ateliê do Engenho de Dentro e a arte concreta carioca (1946-1951). p.200.
Gustavo Henrique Dionisio. O antídoto do mal: crítica de arte e loucura na modernidade brasileira.
Heloisa Espada e Rodrigo Naves. Raphael e Emygdio: dois modernos no Engenho de Dentro. p.98.
Mário Pedrosa. Arte, necessidade vital. Correio da Manhã. 13/04/1947.
Michel Foucault. História da Loucura na Idade Clássica. pp. 12 -13.
Paula Vaz. Artistas ou Alienados - O embate crítico entre Quirino Campofiorito e Mário Pedrosa sobre Pinturas dos Alienados do Centro Psiquiátrico Nacional e Os Nove Artistas de Engenho de Dentro do Rio de Janeiro.
Pierre Bourdieu. A Produção da crença: contribuição para uma economia dos bens simbólicos. p.24.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2015 Paula Vaz Guimarães de Araújo