Resumo
Este artigo visa alçar uma reflexão sobre aspectos gestálticos da produção de Alexander Calder pensados a partir da contribuição de Mário Pedrosa em seus textos críticos. Objetiva-se articular relações entre luz, cor e espaço explorados nos móbiles de Calder pela perspectiva da percepção visual, relacionandoa com o papel da criatividade do espectador nas elaborações de sentido.
Referências
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