Resumo
Amilcar de Castro não se considerava pintor e, por consequência, não se via como produtor de pinturas, preferindo denominar toda sua produção com uso de tinta, a partir de 72, quando retorna dos Estados Unidos, de desenhos. Em várias entrevistas, há uma separação entre desenhista, aquele que enxerga o mundo por meio de linhas, e pintor, o que vê o mundo através de cores.
Referências
ALVES, José Francisco. Amilcar de Castro: uma retrospectiva. Porto Alegre: Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul, 2005.
CASTRO, Amilcar de. 1ª entrevista. Atelier do artista – Belo Horizonte e Nova Lima, 21-27.12.98/ 2ª entrevista com Amílcar de Castro. Atelier do artista em Belo Horizonte (27 – 12 – 2000). Instituto Amilcar de Castro: entrevista. 76 f
CHIARELLI, Tadeu. Amilcar de Castro: corte e dobra. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
FERNANDES, Jones. Nova Lima. Entrevista concedida ao autor no Instituto Amilcar de Castro, 2011
GUIMARÃES, Luciano. Cor: a cor como informação : a construção biofísica, lingüística e cultural da simbologia das cores. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2000.
NAVES, Rodrigo. Amilcar de Castro define limites do desenho. Folha de São Paulo, São Paulo, 18 de abril de 1989.
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 7. ed. Rio de Janeiro: L. Christiano, 1999.
SEBASTIÃO, Walter. Despojada Sabedoria. Estado de Minas, 22 de março de 1999
STEIN, Ernildo. Vida e Obra. In: HEIDEGGER, Martin. Conferências e Escritos. São Paulo: Abril Cultural. Coleção Os Pensadores, 1983
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2012 Elias Perigolo Mol