Resumo
A produção artística contemporânea caracteriza-se pela multiplicidade. Dar conta da abertura proposta pelas suas inúmeras produções significa em grande parte, analisar a crítica institucional que muitas obras postulam. Neste artigo gostaria de apresentar meu acompanhamento destas mudanças na história de alguns museus brasileiros, entre os anos de 1950 e 1970.
Referências
ADORNO, Theodore W. Museu Valery Proust. In: Prismas: crítica cultural e sociedade. São Paulo: Ática, 1998.
AMARAL, Aracy A. Perfil de um acervo. Sao Paulo: Mac/techint, 1988.
CRIMP, Douglas. Lawler, Louise (fot). Santos, Fernando (trad). Sobre as ruínas do museu. São Paulo, Martins: Fontes, 2005.
DANTO, Arthur. O Mundo da Arte. In D’OREY, Carmo. O que é a arte? Lisboa: Dinalivro, 2007.
FERRAZ, Geraldo. Elos de uma cadeia. São Paulo: O Estado de S. Paulo, 30.07.1960
GULLAR, Ferreira. II Bienal de São Paulo: cubismo e futurismo, Rio de Janeiro, Diário de Notícias, 12/01/1954.
KANTOR, Sybil Gordon. Alfred H. Barr, Jr., and the intellectual origins of the Museum of Modern Art. Massachusetts: MIT Press, 2002.
LIPPARD, Lucy R.. Six years: the dematerialization of the art object from 1966 to 1972. Londres: Studio Vista, 1973.
MALRAUX, André. Saint-Aubyn, Isabel (trad). O museu imaginário. Lisboa, Edições 70, 2000.
MUSEU DE ARTE MODERNA. VI Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, 1961 (cat. de exposição).
O’DOHERTY, Brian; MCEVILLEY, Thomas. No interior do cubo branco: a ideologia do espaço da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
PHILIPS, Cristopher. El Tribunal de la fotografía. In : Indiferencia y Singularidad. (eds.) Glo?ria Picazo/ Jorge Ribalta. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2012 Ana Maria Pimenta Hoffmann