Resumo
Durante a década de 1960, Pierre Restany esteve presente em vários acontecimentos artísticos na América Latina e acompanhou com especial interesse as edições da Bienal de São Paulo. O crítico francês vinha defendendo a reformulação estrutural da mostra, tendo em vista sua importância internacional.
Referências
ARTIGAS, Rosa. São Paulo de Ciccillo Matarazzo. In: FARIAS, Agnaldo (Org). Bienal 50 Anos: 1951-2001. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2001.
BOURRIAUD, Nicolas. Object lessons: Nicolas Bourriaud on Pierre Restany - Passages - Critical Essay. Art Forum, nov, 2003.
Boicote à X Bienal: A anticarreira ou as especulações sobre a cultura impossível. Correio da Manhã, Segundo Caderno, Rio de Janeiro, 31 ago. 1969.
Jayme Mauricio. Itinerário das Artes Plásticas. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 3 out. 1967.
Luiz Rodolpho. Boicote à Bienal: A X bienal (se houver) será mutilada. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, sábado, 30 ago. 1969.
Restany: Brasília, Bienal e Vanguarda. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 25 set. 1965.
RESTANY, Pierre. Novos Realistas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1979.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2011 Caroline Saut Schroeder