Resumo
Há 50 anos, a Bienal comemorava 10 anos de existência com uma mostra de grande proporções e com a direção artística do crítico de arte Mario Pedrosa. Esta VI Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo realizou-se entre 1º de outubro e 31 de dezembro de 1961, no Pavilhão das Nações. Nesta minha comunicação, eu gostaria de analisar o projeto desta Bienal, sua significação nos contextos das Bienais organizadas pelo MAM SP, do processo de independização administrativa da mostra e na afirmação de um modelo de direção artística em muitos aspectos atravessou estes 60 anos de Bienais.
Referências
ALAMBERT, Francisco e CANHETE, Polyana. Bienais de São Paulo: da era dos museus a era dos curadores. São Paulo, Boitempo Editorial:2004.
ARANTES, Otília Beatriz Fiori. Mario Pedrosa Itinerário crítico. São Paulo, Cosac Naify, 2004.
PEDROSA, Mário. Arte necessidade vital. Rio de Janeiro, Casa do Estudante do Brasil, 1949.
PEDROSA, Mário. Arte, forma e personalidade. Rio de Janeiro, Zahar, 1969.
PEDROSA, Mário. Dimensões da arte. Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Cultura, 1964.
PEDROSA, Mário. Panorama da pintura moderna. Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Saúde, Serviço de Documentação, 1952.
PEDROSA, Mário. Política das artes. São Paulo, Edusp, 1995 (Org. Otília Arantes).
MUSEU DE ARTE MODERNA. VI Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, 1961 (cat. de exposição).
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2011 Ana Maria Pimenta Hoffmann