Resumo
Há quinhentos anos, na noite de 13 de setembro de 1506, morria em Mântua Andrea Mantegna (1430/31-1506). Contava cerca de 76 anos e encontrava-se gravemente enfermo há bastante tempo. Por mais de quatro décadas, ele fora o pintor da corte dos Gonzaga e
muito contribuíra para torná-la o centro humanista almejado por Ludovico III quando, no fim dos anos cinquenta, convidara-o a deixar Pádua para instalar-se em Mântua. Mantegna foi sepultado com honras na capela familiar de São João Baptista em Sant’Andrea, a
imponente igreja projetada por Alberti (1404-72).
Referências
VASARI, GIORGIO- Le Vite de’più eccellenti pittori, scultori ed architettori nelle redazione del 1550 e 1568, Ed. Paola Barocchi e Rossana Bettarini, Florença, 1987
BURCKHARDT, JACOB, L’arte italiana del Rinascimento, Marsilio, Veneza, 1995
ROMANO, G., Storia dell’arte italiana: da Mantegna a Raffaello, vol. ll, Einaudi, Milão, 1976
VENTURI, A., Storia dell’arte Italiana, vol. Vll, La pittura del Quattrocento, Einaudi, Primeira ed. 1914, Kraus-Thomson reprint, N. York, 1983
BELLONCI, MARIA e GARAVAGLIA, NINY, Mantegna, Rizzoli, Milão, 1966
BOCCAZZI, F., Mantegna, Thames and Hudson, Londres, 1971
CAMESASCA, ETTORE, Mantegna, Scala, Florença, 1992
CIERI VIA, CLAUDIA, Mantegna, Giunti, Florença, 1996
KRISTELLER, P., Andrea Mantegna, Longmans, Londres, 1901
LIGHTBOWN, RONALD, Mantegna, Mondadori, Milão, 1986
MARTINEAU, J. (coord.), Catalogue Andrea Mantegna, Electa Milão, 1992
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2006 Nancy Kaplan