Resumo
Os festivais e performances do Grupo Fluxus, durante os anos de 1960 e 1970, promoviam Arte e Vida indissociáveis acreditando que toda atividade cotidiana poderia se tornar um ato Fluxus. Para tal, sob a batuta do lituano George Maciunas e influências do Dadaísmo, Futurismo, Marcel Duchamp, Zen Bubismo e Grupo Gutai, um coletivo de artistas realizou, em locais diferentes das instituições, galerias e museus com suas amarras legitimadoras, propostas embasadas em ações cotidianas que podiam ser
realizadas/ repetidas por qualquer pessoa chamando-as Fluxus.
Referências
CRIMP, Douglas. Sobre as ruínas dos museus. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
FREIRE, Cristina. Afasias na crítica de arte contemporânea. Os lugares da crítica de arte. São Paulo:ABCA/Imprensa Oficial do Estado, 2005. p.63 a 75.
HENDRICKS, Jon. O que é Fluxus? O que não é! O porquê. Rio de Janeiro: Centro Cultural do Banco do Brasil, 2002.
O’DOHERTY, Brian. No interior do Cubo Branco: a ideologia do espaço da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
ZELLER, Ursula (org.). Fluxus in Germany 1962 – 1994. A long tale with many knots. (catálogo de exposição). Stuttgard: The Institut für Auslandsbeziehungen, 2005.

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2007 Ana Paula Felicissimo de Camargo Lima