Resumo
De um modo geral, na língua portuguesa, o termo “cantaria” se associa à pedra de canto, esquadrejada ou talhada, elemento de finalização nos ângulos das construções em pedra.
Referências
BAZIN, Germain. A Arquitetura Religiosa Barroca no Brasil, Rio de Janeiro: Record, 1983.
DELORME, Philibert, Le premier tome de l’architecture. Paris: chez Federic Morel, rue S.Jean de Beauvais, 1567.
Derand, Fraçois. L’architecture des voutes s/ed. 1643.
JOUSSE, Mathurin. Le secret d'architecture découvrant fidelement les traits geometriques, couppes, et derobemens necessaire dans les bastiments, enrichi d'un grand nombre de figures, adioustées sur chaque discours pour l'explication d'iceux, s/e., 1642
LEAL, Daniela Viana. A arte da Cantaria ao longo da Estrada Real – as produções do século XVIII no caminho do ouro em abordagens multidisciplinares. Campinas: Anais do II Encontro de História da Arte da Unicamp, 2006.
MATEUS, João Mascarenhas. Técnicas tradicionais de construção de alvenarias – a literatura técnica de 1750 a 1900 e o seu contributo para a conservação de edifícios históricos. Livros Horizonte, Coleção Cidade de Lisboa, 2002.
OLIVEIRA, Myriam Andrade de. O Rococó Religioso no Brasil e seus antecedentes europeus. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
PEVSNER, Nikolaus. Academias de Arte: passado e presente. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
ROVIRA y RABASSA, Antonio. Estereotomia de la piedra, Barcelona: Libreria y estamperia Artística, 1897, pag. 136.
SEGURADO, João Emilio dos Santos, Alvenaria e Cantaria, Lisboa: Bertrand, 1908.
TAVARES, Domingos. Philibert Delorme Profissão de arquitecto, Porto: Edição Dafne, 2004.
VIGNOLA, Jacomo Barozzi. Regola delle cinque ordini, 1562.

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2007 Daniela Viana Leal