Resumo
Não são numerosos os edifícios remanescentes dos numerosos estabelecimentos formados pelos jesuítas no Brasil (1549-1759) – aldeamentos, fazendas, colégios. Mesmo em relação aos equipamentos de culto – retábulos, caixas de púlpito, alfaias, móveis, telas, imagens, etc., ainda que seja expressivo em qualidade em quantidade o que resta, está aquém daquilo que efetivamente serviu aos
edifícios existentes ou já desaparecidos.
Referências
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, p. 70.
BAZIN, Germain, Architecture Religieuse Baroque au Brèsil,. Paris: Plon, vol. II, 1957 pg. 292.
BAZIN, Germain. O aleijadinho e a escultura barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1971, pp. 18-19, 48-49.
Dicionário da Arte Barroca em Portugal, dir. Paulo Pereira, Lisboa: Presença, 1989, p. 255.
FONSECA, Padre Manuel. Vida do Padre Belchior de Pontes. São Paulo: Melhoramentos, ,p. (1ª ed., 1750).
MORENO VILLA, Jose. La Escultura Colonial Mexicana. México: El Colegio de Mexico, 1942, p. 66 e fig. 98.
TIRAPELI, Percival, org., Arte Sacra Colonial: Barroco Memória Viva, UNESP, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2001, p. 75, 94 e 164.
REYES-VALERIO, Constatino. Arte Indocristiano. México: Instituto Nacional de Antropología e Historia, Consejo Nacional para la Cultura y las Artes Colección Obra Diversa, Primera Edición, 2000.
Tilde Canti, O Móvel no Brasil: origens, evolução e características. Rio de Janeiro: Candido Guinle de Paula Machado, 1980.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2005 Jaelson Bitran Trindade