Resumo
A investigação da talha neoclássica no Brasil e na Bahia foi grandemente prejudicada nos seus princípios, em 1940, pelo preconceito dos primeiros estudiosos da arte antiga brasileira, que, como cultores do barroco viram o neoclássico com o mesmo preconceito com que os entusiastas do neoclássico tinham visto o barroco no final do século dezoito e parte do dezenove. As virtudes do barroco passaram à defeito, assim como os defeitos do neoclássico foram as suas virtudes no passado.
Referências
ALVES, Marieta. Igreja do SS. Sacramento e Santana. Salvador: Prefeitura do Salvador: 1952. 24 p. il. p. 14.
BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1956. v. 1, 398 p. p. 258-259.
COSTA, Lúcio. A arquitetura dos jesuítas no Brasil. In "Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; 60 anos: a Revista", nº 26, IPHAN/Ministério da Cultura, 1997. p. 131. 455 p. il.
FREIRE, Luiz Alberto Ribeiro. A Talha neoclássica na Bahia. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2000. 3 v. v. 1, p. 401-490.
QUERINO, Manoel Raymundo. Artistas Bahianos; indicações biographicas. 2ª ed. Bahia: Officinas da Empresa ‘A Bahia’, 1911. 252 p. il.
SANTOS, Paulo F. O Barroco e o jesuítico na arquitetura do Brasil. Rio de Janeiro: Kosmos, 1951. 250 p. il. p. 172.
SOUSA, Alberto José de. Arquitetura Neoclássica Brasileira: Um Reexame. São Paulo : Pini, 1994, 120 p. il.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2005 Luiz Alberto Ribeiro Freire