Resumo
O presente trabalho visa a apresentar algumas considerações acerca de uma das mais relevantes e conhecidas obras do pintor espanhol Francisco José de Goya y Lucientes (Fuendetodos, Espanha, 1746 – Bordéus, França, 1828), reputado como, não apenas um dos mais importantes de todos os tempos, como também um dos precursores da pintura moderna. As observações feitas não serão
baseadas apenas na história da arte ou no detalhamento das técnicas pictóricas, mas sim na inserção da obra no contexto histórico e político no qual foi composta, mostrando-a como integrante de um mais amplo conjunto de pinturas, gravuras e desenhos do artista no qual o Santo Ofício e seus procedimentos eram satirizados.
Referências
BATICLE, Jeannine. Goya d’or et de sang. Ed. Gallimard, Paris, 1994
BUCHHOLZ, Elke Linda. Francisco de Goya – vida e obra. Könemann Verlagsgesselschaft mbH, Köln, 2001.
FEUCHTWANGER, Lion. Goya. Itatiaia, Belo Horizonte, 1969.
GASSIER, Pierre. Goya. Skira, Genève, 1989.
GENESIO, Emi (ed.). Francisco Goya. Kliczkowsky Publisher, Madri, 2001.
GUDIOL, José. Goya. Harry N. Abrams, New York, 1985
HUGHES, Robert. Goya. Knopf, New York, 2003.
MUHLBERGER, Richard. O que faz de um Goya um Goya?. Cosac & Naify, S. Paulo, 2002.
OSTROWER, Fayga. Goya – artista, revolucionário e humanista. Imaginário, S. Paulo, 1997.
SANTOS, João Henrique. Sátira e denúncia contra a Inquisição nas pinturas de Francisco de Goya. Herança Judaica 107:8-19 (setembro de 2000).
WILLIAMS, Gwyn A.. Goya and the Impossible Revolution. Alen Lane, London, 1976.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2005 João Henrique dos Santos, Kellen Jacobsen Follador