Resumo
Na segunda metade do século XIX, quase todos os países da Europa aderiram ao espírito das comemorações, exaltando o pertencimento a um mundo que estava em exibição.
Referências
ALVES, Maria de Fátima Pereira e outros. Centro Português de Santos e seu Centenário. Edição Comemorativa. Santos, 1995.
ANACLETO, Maria Regina D. Teixeira. Arquitetura Neomedieval Portuguesa. Lisboa: Fundação Calouste Goulbenkian, 1997. Vol 1, p. 19.
BARROS MARTINS, A. A. de. Esboço Histórico do Real Gabinete Português de Leitura no Rio de Janeiro. 1837-1912. Rio de Janeiro: Typ. Do Jornal do Comércio, 1913, p.51.
CARVALHO, Kátia. Travessia das Letras. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 1999, p. 129/130.
DIAS, Pedro. Manuelino e Neomanuelino In: O Neomanuelino ou a Reinvenção dos Descobrimentos. Lisboa: IPAAR, 1994, p. 46-55.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 1992.
PEVSNER, Nikolaus. Panorama da Arquitetura Ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 1982, p. 360.
TAVARES, Antonio Rodrigues(dir) e SILVA, Pedro Ferreira (Coord). Fundamentos e Atualidades do Real Gabinete Português de Leitura. Edição Comemorativa 140° aniversário de fundação. Rio de Janeiro: Real Gabinete Português de Leitura, 1977, p. 78.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2005 Maria de Fátima da Silva Costa Garcia de Mattos