Resumo
O passado de um povo é realidade substantiva para o entendimento do seu presente e referencial para o sujeito individual e coletivo situar-se e atuar no presente onde se gesta o futuro. O patrimônio histórico, conforme pensamento de Choay, A alegoria do patrimônio, é uma expressão que designa um bem destinado ao usufruto de uma comunidade “constituído pela acumulação contínua de uma diversidade de objetos que se congregam por seu passado comum: obras e obras-primas das belas-artes e das artes aplicadas, trabalhos e produtos de todos os saberes e savoir-faire dos seres humanos”. Dentre esta variedade de savoir-faire, a da Catedral de São Sebastião, na cidade de Presidente Prudente, oeste do interior paulista, é o objeto de estudo com a proposta futura de elaboração de um banco de dados (histórico, fotografias, imagens 3D).
Referências
ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. 2 ed. Tradução: Helena Gubernatis. Lisboa: Editorial Estampa, 1995.
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 4 ed. Tradução: Píer Luigi Cabra. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (a).
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco; Poética e Metafísica. Tradução: Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. São Paulo: Abril Cultura, 1973. (Os Pensadores – IV).
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. Tradução: Luciano Vieira Machado. São Paulo: Estação Liberdade: UNESP, 2001.
FERRATER MORA, José. Dicionário de Filosofia. Tradução: Maria Stela Gonçalves [et al]. São Paulo: Loyola, 2001. (Tomo II, E-J).
GILSON, Etienne; BOEHNER, Philotheus. História da Filosofia Cristã. Desde as origens até Nicolau de Cusa. Tradução: Raimundo Vier, O.F.M.. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRABMANN, Martinho. A Filosofia da Cultura de Santo Tomás de Aquino. Tradução: Luís Leal Ferreira. Petrópolis: Vozes, 1959. (Biblioteca de Cultura Católica – X).
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Estética: a idéia e o ideal. Estética: o belo artístico ou o ideal. Tradução: Orlando Vitorino. São Paulo: Abril Cultural, 1974. (Os Pensadores - XXX).
HOBSBAWM, Eric J. Sobre História. Tradução: Cid Knipel Moreira. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
KANT, Immanuel. Critica da faculdade do juízo. São Paulo: Forenze Universitária, 2002.
LALANDE, André. Vocabulário Técnico e Crítico da Filosofia. 3 ed. Tradução: Fátima Sá Correia [et al]. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
LOURENÇO, Maria Cecília França. Operários da modernidade. São Paulo: Hucitec/EDUSP, 1995. (Estudos Urbanos – Série Arte e Vida Urbana).
MAGEE, Bryan. História da Filosofia. Tradução: Marcos Bagno. São Paulo: Loyola, 1999.
MARCUSE, Herbert. A dimensão estética. São Paulo: Martins Fontes, 1981. (Arte e Comunicação).
MARX; ENGELS. Sobre Literatura e Arte. Tradução: Olinto Beckerman. 2 ed. São Paulo: Global, 1980.
PLATÃO. Diálogos: O Banquete, Fédon, Sofista, Político. Tradução: José Cavalcante de Souza (O Banquete); Jorge Paleikat e João Cruz Costa (Fédon, Sofista, Político). São Paulo: Abril Cultural, 1972 (Os Pensadores, III).
PLATÃO. Diálogos: Hípias Maior. Tradução: Carlos Alberto Nunes. Pará: Universidade Federal do Pará, 1980.
SCHELLING, F. W. J. Filosofia da Arte. Tradução, introdução e notas: Márcio Suzuki. São Paulo: EDUSP, 2001. (Clássicos; 23).
SCHOPENHAUER, Arthur. Metafísica do Belo. Tradução: Jair Barbosa. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2006 Fernando de Oliveira Amorim; Fernando César Amaro Brolia