Resumo
Este artigo se relaciona com a poética do pintor Francisco Laranjo artista que cumpre uma exigência de rigor e depuração da própria linguagem pictural organizando as duas componentes direccionais da sua fundamentação estética: o caminho de dentro e os caminhos do exterior., através de uma resolução aguda e profundamente adequada ao seu desígnio estético e às condições de práxis artística. Regulariza a convergência opcional da sua via enquanto responde ao encaminhamento volcado para a sabedoria.
Referências
ECO, Umberto Eco, Arte y Belleza en la Estetica Medieval, Barcelona, Ed. Lumen, 1999.
DAIDÔ, Hôgen. No Caminho Aberto, Lisboa, Assírio & Alvim, 1993.
MING, Sin Sin “Inscrição sobre a Fé no Espírito” in Jacques Brosse, Os Mestres Zen, Lisboa, Pergaminho, 1999, pp.38-39.
LAMBERT, Marie Thèrese. Le Tao, Paris, Seghers, 1988, p.36
CIORAN, E. M. A tentação de Existir, Lisboa, Relógio d'Água, 1988.

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Copyright (c) 2022 Revista Visuais