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Las relaciones entre el movimiento sindical y los gobiernos del PT (2003-2016)
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Sindicalismo
Centros sindicales
Reorganización sindical
Gobierno
PT
CUT

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CAMPOS, Cauê Vieira. Las relaciones entre el movimiento sindical y los gobiernos del PT (2003-2016). Tematicas, Campinas, SP, v. 27, n. 53, p. 185–224, 2019. DOI: 10.20396/tematicas.v27i53.11606. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/11606. Acesso em: 6 jul. 2024.

Resumen

En este artículo, tenemos la intención de abordar las relaciones desarrolladas entre el movimiento sindical brasileño con los gobiernos de Lula (2003-2010) y Dilma (2011-2016) del Partido de los Trabajadores, con un enfoque principal en las centrales sindicales, como representantes de la parte superior de ese movimiento. Partiendo de la idea de que el ascenso de Lula a la Meseta Federal es un hito histórico para el país, especialmente para el sindicalismo, como su gran representante en las décadas de 1980 y 1990. Retomamos las medidas económicas y políticas del gobierno que influyen directamente en el mercado laboral. y en el campo sindical, y cómo reaccionaron las centrales y los sindicatos a estas medidas. Pero no vemos el movimiento sindical como una mera reacción a las medidas gubernamentales, sino que también forma parte de él como un constructor de lo que se conoce como "consulta social". Concluimos que en este período hubo un proceso de institucionalización y un mayor reconocimiento del sindicalismo como interlocutor del Estado, sin embargo a expensas de la huelga directa y un aumento en la distancia entre los principales líderes y las bases de los trabajadores. Como resultado, la incapacidad para resistir los ataques promovidos por el gran capital de una manera más dura a partir de 2016. Hacemos esto, principalmente, a través de la bibliografía del área, en la que hubo una amplia discusión sobre este tema, y ​​datos económicos, sociales y sindicales.

https://doi.org/10.20396/tematicas.v27i53.11606
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