Banner Portal
¿De qué se ríen los periodistas?
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Pierre Bourdieu
Teoría de campo
Periodistas

Cómo citar

LOBO, Rodrigo Gomes. ¿De qué se ríen los periodistas? : autonomía y heteronomía en el periodismo brasileño contemporáneo. Tematicas, Campinas, SP, v. 21, n. 41, p. 97–125, 2013. DOI: 10.20396/tematicas.v21i41.11452. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/11452. Acesso em: 22 jul. 2024.

Resumen

A través de un evento etnográfico en un caso de estudio históricamente situado (el proceso de socialización de los recién llegados al periodismo de negocios diario paulista contemporáneo), pretendemos elaborar reflexiones sobre las potencialidades y limitaciones de los conceptos bourdieusianos de autonomía y heteronomía.

https://doi.org/10.20396/tematicas.v21i41.11452
PDF (Português (Brasil))

Citas

ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

ABRAMO, Cláudio Weber. Império dos sentidos: critérios e resultados na Folha de S. Paulo. Novos Estudos CEBRAP, n. 31, outubro, 1991, p.41- 67.

BAHIA, Juarez. Jornal, História e técnica. São Paulo: Ática, 1990.

BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira.A sociologia das profissões: em torno da legitimidade de um objeto. Boletim Informativo Bibliográfico de Ciências Sociais. Rio de janeiro, 36, p. 3-30. 1993.

BARROS FILHO, Clóvis de. A sociologia de Pierre Bourdieu e o campo da comunicação. Tese de doutorado, ECA – USP, 2001

BARROS FILHO, Clóvis de; MARTINO, Luís Mauro Sá. O habitus na comunicação. São Paulo: Paulus, 2003.

BENSON, Rodney; NEVEU, Erik (Orgs.). Bourdieu and the journalistic field. Cambridge, Polity Press, 2005.

BERGAMO, Alexandre. Os artífices da televisão: autonomia e heteronomia no campo da televisão. Doutorado de Sociologia – USP, 2005.

BERGAMO, Alexandre. Imitação da ordem: as pesquisas sobre televisão no Brasil. Tempo Social. Vol. 18, n. 1, São Paulo, Junho de 2006.

BERGAMO, Alexandre. Todo dia é a mesma coisa: rotina do telejornalismo e produção de notícias. Trabalho apresentado no GT – Antropologia e Comunicação, Reunião Equatorial de Antropologia, 2009.

BERGAMO, Alexandre. A profissão de jornalista e a redefinição do trabalho intelectual. Relatório Parcial do Grupo Temático Formação do Campo Intelectual e da Indústria Cultural no Brasil Contemporâneo, 2009b.

BERGAMO, Alexandre. Reportagem, Memória e História no Jornalismo brasileiro. Relatório Parcial do Grupo Temático Formação do Campo Intelectual e da Indústria Cultural no Brasil Contemporâneo, 2010.

BONELLI, Maria da Glória. Estudos sobre profissões no Brasil. In: O que ler na Ciência Social Brasileira(1970 – 1995). Vol. II. Miceli, Sérgio (Org.). São Paulo: Sumaré: ANPOCS; Brasília, DF: CAPES, 1999.

BONELLI, Maria da Glória; Donatoni, Silvana. Os estudos sobre profissões nas Ciências Sociais brasileiras. BIB – Revista Brasileira da informação Bibliográfica em Ciências Sociais, 41,1, p. 109-142. 1996.

BORIN, Jair. Jornalista profissional no Estado de São Paulo: perfil sócio-econômico e cultural. São Paulo. ECA/USP, 1972.

BOURDIEU, Pierre. Sistemas de ensino e Sistemas de pensamento. In: A economia das trocas simbólicas (org. Sérgio Micelli). São Paulo: Perspectiva, 1974.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 1989.

BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo. Brasiliense. 1990.

BOURDIEU, Pierre. Pós-Escrito In: A miséria do mundo. Bourdieu, Pierre (coord.). Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1997.

BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. Catani, Afrânio; Nogueira, Maria Alice (orgs.). Petropolis: Vozes, 1998.

BOURDIEU, Pierre. O campo econômico: a dimensão simbólica da dominação. Campinas, SP: Papirus, 2000.

BOURDIEU, Pierre. A sociologia de Pierre Bourdieu. Renato Ortiz( org.). São Paulo: Olho d’água, 2003.

BOURDIEU, Pierre. The political Field, the social Field, and the journalistic Field. In: Benson, Rodney; Neveu, Erik (orgs.). Bourdieu and the journalistic field. Cambridge, Polity Press, 2005.

BOURDIEU, Pierre. A dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp, Porto Alegre: Zouk, 2008.

BURAWOY, Michael. O marxismo encontra Bourdieu. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2010.

CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas. São Paulo, Edusp. 2000.

CARDOSO, Adalberto M. Jornalistas: ética e democracia no exercício da profissão (um survey entre jornalistas brasileiros). Novos Estudos CEBRAP, n. 42, julho, 1995, p. 130-140.

CASANOVA, Pascale. A república mundial das letras. São Paulo: Estação Liberdade, 2002.

CHAMPAGNE, Patrick. A visão midiática”. In: A miséria do mundo. Bourdieu, Pierre (coord.). Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

CHAMPAGNE, Patrick. The Double Dependency: the journalistic Field between politics and markets.

In: Benson, Rodney; Neveu, Erik (Orgs.). Bourdieu and the journalistic field. Cambridge, Polity Press, 2005.

CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de famas. São Paulo: Editora Civilização Brasileira, 2009.

DANTAS, Audálio (Org). Repórteres. São Paulo: Senac, 1998.

DARNTON, Robert. Toda notícia que couber a gente publica. In: O beijo de Lamourette. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

DINES, Alberto; VOGT, Carlos; MELO, José Marques de. (Orgs.). A imprensa em questão. Campinas: UNICAMP, 1997.

DURAND, José Carlos. A serviço da coletividade – crítica à sociologia das profissões. Revista de Administração de Empresas. 15, 6, p. 59-69. 1975.

ELIAS, Norbert; SCOTSON, John. Os estabelecidos e os outsiders. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

FERREIRA, Jairo. Midia, Jornalismo e Sociedade: a herança normalizada de Bourdieu. Estudos em Jornalismo e Mídia. Vol. II, n. 1, 2005.

FREIDSON, Eliot. Para uma análise comparada das profissões: a institucionalização do discurso e do conhecimento formais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 31, ano 11, junho de 1996.

FREIDSON, Eliot. Renascimento do profissionalismo: Teoria, Profecia e Política. São Paulo: EDUSP, 1998.

FROW, John. Accounting for tastes: some problems in Bourdieu’s sociology of culture. In: Robbins, Derek (Ed.). Pierre Bourdieu. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

GHEDINI, Frederico Barbosa. Os jornalistas na empresa-escola: as iniciativas da Editora Abril, de O Estado de S. Paulo para triar e treinar seus futuros profissionais. Mestrado na faculdade de Educação – USP. 1998.

GIRARDI JÚNIOR, Liráucio. A sociologia de Pierre Bourdieu e o campo da comunicação. Dissertação de Doutorado. USP, 2003.

GUTIERREZ, Carlos Andrade Rivas. Análise da produção das notícias nos jornais Destak e Metrô News: Um estudo sobre as relações profissionais no campo dos jornais gratuitos. Trabalho de Conclusão de Curso – ECA, 2007.

HALLIN, Daniel C.. Field theory, differentiation theory, and comparative media research. In: Benson, Rodney; Neveu, Erik (Orgs.). Bourdieu and the journalistic field. Cambridge, Polity Press, 2005.

HESMONDHALGH, David. Bourdieu, the media and cultural production. Media, Culture and Society, 28(2), 2006.

KOVACH, Bill; ROSENTIEL, Tom. Os elementos do Jornalismo. São Paulo: Geração Editorial, 2003.

KUNCZIK, Michael. Conceitos de jornalismo: Norte e Sul. São Paulo: Edusp, 2002 [1988].

LAHIRE, Bernard. Homem Plural: os determinantes da ação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

LATOUR, Bruno. Políticas da natureza. Bauru, SP: EDUSC, 2004.

LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. Campinas, SP: Unicamp, 1993.

MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tânia Regina de (Orgs.). História da imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

MEDITSCH, Eduardo. O jornalismo é uma forma de conhecimento? Media e Jornalismo, v. 1, n.1, Lisboa, Outubro de 2002.

MELO, José Marques de; SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Perfis de jornalistas. São Paulo: ECA-USP/FTD, 1991.

MENDES, Hugo. “il faut faire...”. O programa não cumprido de investigação de Pierre Bourdieu em sociologia da ciência. In: www.aps.pt/cms/docs_prv/docs/DPR4611908d5 092a_1 .pdf (último acesso 15/07/2008).

MOTA, Carlos Guilherme; CAPELATO, Maria Helena. História da Folha de São Paulo: 1921 – 1981. São Paulo: IMPRES, 1981.

NEVEU, Érik. Sociologia do jornalismo. São Paulo: Edições Loyola, 2006.

PARK, Robert Ezra. A notícia como conhecimento: um capítulo da sociologia do conhecimento(1940). In STEINBERG, Charles: Meios de Comunicação de Massa: São Paulo, Cultrix, 1970.

PEIXOTO, Fernanda. Os anos 80, o novo jornalista e a imprensa no Brasil. Estudos de Sociologia, n.4, 1998.

PEREIRA, João Baptista Borges. Cor, profissão e mobilidade. São Paulo: Edusp, 2001.

RIBEIRO, Jorge Cláudio Noel. As condições e contradições do trabalho jornalístico (Sempre Alerta). Tese de Doutorado em Ciências Sociais, PUC-SP, 1992.

RIZZINI, Carlos. O ensino do jornalismo. Rio de Janeiro: Dep. Imp. Nacional, 1953.

ROCHA, Paula Melani. A profissionalização num jornal popular: a concepção da notícia e a representação social sobre os leitores no Notícias Populares. Dissertação de Mestrado, UFSC, 1997.

ROCHA, Paula Melani. A mulher jornalista no Estado de São Paulo: o processo de profissionalização e feminização da carreira. Doutorado, UFSCAR, 2004.

SCHUDSON, Michael. The Sociology of news production. Media cultura and Society, Vol. 11, 1989, 263-282.

SCHUDSON, Michael. Question authority: a history of the news interview in american journalism, 1860s – 1930s. Media, Culture and Society, vol.16, 1994.

SCHUDSON, Michael. The Power of News. Harvard Press, 1995.

SCHUDSON, Michael. Autonomy from what? In: Benson, Rodney; Neveu, Erik (orgs.). Bourdieu and the journalistic field. Cambridge: Polity Press, 2005.

SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Mil dias: os bastidores da revolução em um grande jornal. São Paulo: Trajetória Cultural, 1988.

SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Mil dias: seis mil dias depois. São Paulo: Publifolha, 2005.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da Imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.

SOUZA, Candice Vidal e. Reportagem e construção da nação no jornalismo brasileiro. Dissertação de Doutorado, UFRJ, 2003.

STENGERS, Isabelle. A invenção das ciências modernas. São Paulo: Editora 34, 2002.

TASCHNER, Gisela. Folhas ao vento: análise de um conglomerado jornalístico no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

TASCHNER, Gisela. Do jornalismo político à indústria cultural. São Paulo: Summus, 1987.

TORRES, João Batista de Miranda. As Folhas do Mal? Espectros da antropologia na imprensa. Dissertação de Mestrado. UnB, 1994.

TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo, Rio Grande do Sul: Unisinos, 2003.

TRAQUINA, Nelson. (Org.). Jornalismo: questões, teorias e estórias. Lisboa:Vega, 1999.

TRAVANCAS, Isabel Siqueira. O mundo dos jornalistas. São Paulo, Summus, 1993.

TUCHMAN, Gaye. Making News: a study in the construction of reality. New York: The Free Press, 1978.

TUCHMAN, Gaye. A objetividade como ritual estratégico. In: Traquina, Nelson (org.). Jornalismo: questões, teorias e “estórias”. Lisboa:Vega, 1999.

VIEIRA FILHO, Geraldo. Complexo de Clark Kent. São Paulo: Summus, 1991.

WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

ZIBORDI, Marcos. Paisagem mental dos estudantes brasileiros de jornalismo. Reportagem publicada na revista Caros Amigos: ed. Casa Amarela. Abril.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 2013 Rodrigo Gomes Lobo

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.