Banner Portal
Banco do Brasil y construcciones simbólicas sobre la idea de nación:
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Nación
Mito e simbolismo
Identidad nacional
Lógica cultural
Lógica utilitária

Cómo citar

RODRIGUES, Lea Carvalho. Banco do Brasil y construcciones simbólicas sobre la idea de nación: : reflexiones sobre lógica cultural y empresarial. Tematicas, Campinas, SP, v. 6, n. 11, p. 127–166, 1998. DOI: 10.20396/tematicas.v6i11/12.11196. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/11196. Acesso em: 22 may. 2024.

Resumen

Este artículo reflexiona sobre la forma en que se construyeron los vínculos entre la empresa Banco do Brasil y los signos de la nacionalidad a lo largo del tiempo, tratando de comprender en qué medida estos vínculos dados en la dimensión simbólica se confrontan o articulan a la lógica empresarial que viene guiando la gestión de la empresa en los últimos años.

https://doi.org/10.20396/tematicas.v6i11/12.11196
PDF (Português (Brasil))

Citas

ANDERSON, B. Nação e consciência nacional, SP: Atica, 1989.

CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Identidade, etnia e estrutura social. SP: Livraria Pioneira Editora, 1976.

CARVALHO, J. M. A Formagao das Almas- 0 imagindrio da repiblica no Brasil, SP: Cia da Letras, 1993.

CERQUEIRA LEITE, R. Quem tem medo do nacionalismo? SP: Brasiliense, 1983.

FEATHERSTONE, M. ”Global Culture”. In: FEATHERSTONE (ed) Global culture nationalism, Globalization and modernity. London: Sage,1990.

GELLNER, E. Nação e nacionalismo. Lisboa: Gradiva, 1993.

GIRARDET, R. Mitos e mitologias politicas. SP: Cia. das Letras, 1987

GLUCKMAN, M. Custom and Conflict in Africa. Oxford: Basil Blackwell, 1970.

HABERMAS, J. Identidades nacionales y postnacionales. Madrid: Ed. Tecnos, 1989.

HALL, S. “A Questéo da Identidade Cultural”. In: Textos Diddticos, ARANTES. A. A. (Org.), Campinas: IFCH-Unicamp, 1994.

HOBSBAWN, EJ. “A invencio das tradigées”. In: Hobsnawn, E. & Ranger, T. (Orgs.) A invenção das tradições. SP: Paz e Terra, 1984.

HOBSBAWN, EJ. Nação & nacionalismo desde 1780 — programa, mito & realidade. RJ: Paz e

Terra, 1991.

IANNI, O. Teorias da Globalização. RJ. Ed.Civilizacao Brasileira, 1996.

LATTMAN-WELIMAN. “Economia e politica na reforma do Estado”, Lua Nova Revista de Cultura e Politica, n.37, 1996.

LE GOFF, J. “Idades Miticas”. In: História & Memória. Campinas: Ed. Unicamp, 1990.

LEVI-STRAUSS, C. “A estrutura dos mitos”. In: Antropologia estrutural. RJ: Tempo Brasileiro, 1975.

LEVI-STRAUSS, C. “Como morrem os mitos”. In: Antropologia estrutural dois. RJ: Tempo Brasileiro, 1989.“A ciência do concreto” e “O tempo redescoberto”. In: O Pensamento Selvagem. SP: EDUSP, 1970.

LIPPI, L. O. A Questo Nacional na Primeira Repiblica. SP: Brasiliense, 1990.

MACHADO, L. T. Formagio do Brasil e Unidade Nacional. SP: IBRASA, 1980.

MAUSS, M. “La nación”. In: Sociedad y Ciencias Sociales-Obras II. Barcelona: Barral Ed., 1972.

MELO FRANCO, A. A. e PACHECO, C. História do Banco do Brasil, vol.I a V, Banco do Brasil (ed.), 1979.

MELO SOARES, R.MSS., “Gestão e relações de trabalho na empresa estatal brasileira”. In: Mudangas Tecnológica, Aumento de Produtividade & Participagio dos Trabalhadores em Empresas Estatais: Elementos para o Planejamento Brasilia, IPEA/IPLAN, série Acompanhamento de Politicas Publicas, n.25, 1990.

MEYER, J. W. , BOLI, J., THOMAS, GM and RAMIREZ, F.O. “World Society and the Nation-State”. In: American Journal of Sociology. The University of Chicago Press, vol.103, n° 1, 1997.

MONTEBELLO, S. C. “BB: Banco do Brasil ou do Governo? Dilema Historico de uma Instituição”. Sao Paulo, 1993. Dissertação ( Mestrado em Economia).

ROCHA, E. G. “Notas para um estudo da cultura do Banco do Brasil”. mimeo, 1995.

RODRIGUES, L. C. e GUSSI, A.F. Relatério FAPESP — cultura organizacional do Banco do Brasil. Campinas, mimeo, 1996.

RODRIGUES, L. C. e GUSSI, A.F. “Mudanças e continuidades no processo de reestruturação do Banco do Brasil”, mimeo, 1997.

RUBEN, G. R. “Empresários e globalização”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, n° 28, ano 10, junho, 1995.

RUBEN, G. R. “Teoria da Identidade: Uma Critica”. Anuário Antropolégico, Brasilia: Tempo Brasileiro-UNB, 1988.

RUBEN, G. R. O que é nacionalidade. SP: Brasiliense, 1984.RUBEN, G. e LUCIO, C.F. “Realidade empresarial através de metáforas miticas. Investigando o estilo nacional nas organizações empresariais brasileiras através de narrativas de carater mitológico”. Anais do V Congresso Latino Americano de Sociologia do Trabalho, Aguas de Lindéia. Dezembro/1996.

SAHLINS, M. Vias de História. RJ: Zahar, 1990.

SMITH, A. D. “Towards a global culture?”. In: FEATHERSTONE (Ed.) Global culture-nationalism, globalization and modernity. London: Sage, 1990.

SOUZA SANTOS, B. Pela Mao de Alice. SP: Ed. Cortez, 1995a.

SOUZA SANTOS, B. “A construção multicultural da igualdade e da diferença”. Palestra no VII Congreso Brasileiro de Sociologia. RJ. Setembro/1995. Mimeo, 1995b.

TOURAINE, A. Critica da modernidade. Petropolis: Vozes, 1995.

TOZZI, N. “Razao x Paixiio — O lado obscuro dentro de duas empresas do setor estatal”. Campinas, 1995 (Monografia) — IFCH-Unicamp.

TURNER, V. W. Schism and continuity in an African Society. Manchester University Press, 1972.

TURNER, V. W. Dramas, Fields and Metaphors — Symbolic Action in Human Society. EUA: Cornell University, 1974.

TURNER, V. W. From Ritual to Theatre — The Human Seriousness of Play. Performing Arts Journal Publications, New York City, 1982.

TURNER, V. W. By Means of Performance: intercultural studies of theatre and ritual. Richard Schechner and Willa Appel (Ed.), Cambridge University Press, 1990.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 1998 Lea Carvalho Rodrigues

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.