Banner Portal
Viviendo en "comunidad"
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Kaingang
Casa
Comunidad
Parentesco

Cómo citar

ROSA, Patrícia Carvalho. Viviendo en "comunidad": notas sobre la casa como espacio para la producción de cuerpos (d) y parientes Kaingang. Tematicas, Campinas, SP, v. 21, n. 42, p. 115–149, 2013. DOI: 10.20396/tematicas.v21i42.11032. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/11032. Acesso em: 4 jul. 2024.

Resumen

El sentido de comunidad Kaingang se resume como un ideal de convivencia como grupo político y afectivo constituido a través de relaciones fundamentalmente comprometidas con la producción de cuerpos (d) y familiares, cuya duración configura los espacios de socialidad que la caracterizan como economía política del afectos. Si hay una “comunidad” es porque ante ella existe una compleja red de acciones interrelacionadas dentro del ámbito de las casas. En este sentido, el énfasis descriptivo se refiere a la presentación de formas de conceptualizar el hogar y la comunidad dentro de un grupo indígena, donde cada una de estas partes está compuesta por múltiples espacios y entretejida a través de relaciones de
la crianza de los hijos, siendo cada uno concebido de una manera particular, de acuerdo con las acciones realizadas por los sujetos que la integran. Para ello, optamos por la descripción de algunos principios de agregación indígena que revelan una complejidad relacional y política ligada a la producción de lazos de parentesco, “de personas como parientes”.

https://doi.org/10.20396/tematicas.v21i42.11032
PDF (Português (Brasil))

Citas

ALMEIDA, L. Análise antropológica das igrejas cristãs entre os kaingang baseada na etnografia, na cosmologia e dualismo. Florianópolis, 2004. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. UFSC.

BECKER. I. O índio kaingang no Rio Grande do Sul. Pesquisas. São Leopoldo: Instituto Anchetietano de Pesquisas, Jonathan (Ed.). 1976.

CAIUBY, S. (Org.). Habitações indígenas. São Paulo: Nobel. Editora da USP, 1983.

CARNEIRO DA CUNHA, M. Os mortos e os outros: uma análise do sistema funerário e da noção de pessoa entre os índios Krahó. São Paulo: Hucitec, 1978.

CARSTEN, J.; Stephen Hugh-Jones. (Eds.). About the house: Lévi-Strauss and beyond. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

CARVALHO ROSA, P. Para deixar crescer e existir : sobre a produção de corpos e pessoas kaingang. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação UNB, 2011a.

CARVALHO ROSA, P. Criando-se kafy: construindo corpos e pessoas kaingang. Trabalho apresentado na III Reunião Equatorial de Antropologia (REA) e no XII Encontro dos Antropólogos do Norte e Nordeste (ABANNE), ocorridos entre 14 a 17 de agosto de 2011, em Boa Vista, RR, 2011b.

COELHO DE SOUZA, M. O traço e o círculo: o conceito de parentesco entre os jê e seus antropólogos. Rio de Janeiro, 2002. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional/UFRJ.

COELHO DE SOUZA, M. Parentes de sangue: incesto, substância e relação no pensamento timbira. Mana. 10 (1), p. 25-59, 2001.

CRÉPEAU, R. Mito e ritual entre os índios kaingang do Brasil meridional. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre: PPGAS, v. 6, p. 173-186, 1997.

CRÉPEAU, R. A prática do xamanismo entre os kaingang do Brasil meridional: uma breve comparação com o xamanismo Bororo. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre: PPGAS, ano 8, n. 18, p. 113-129, 2002.

CRÉPEAU, R. Os Kamé vão sempre primeiro: dualismo social e reciprocidade entre os kaingang. Anuário Antropológico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2005.

DAMATTA, R. Um mundo dividido: a estrutura social Apinajé. Petrópolis: Vozes, 1976.

DESCOLA, P. Par delà nature et culture. Paris: Gallimard, 2005.

FERNANDES, C. Política e parentesco entre os kaingang: uma análise etnológica. Tese de Doutorado. São Paulo, 2003. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social/USP.

HUGH-JONES, C. From the milk river: spatial and temporal processes in northwest Amazonia. Cambridge: Cambridge University Press, 1979.

HAMBERGER, K. Por uma teoria espacial do parentesco. Mana. Abril, v. 11, n. 1, p. 155-199, 2005.

HUGH-JONES, S. The palm and the pleiades: initiation and cosmology in northwest Amazonia. Cambridge: Cambridge University Press, 1979.

LAGROU, E. M. A fluidez da forma: arte, alteridade e agência em uma sociedade amazônica. Kaxinawa, Acre: 2007.

LASMAR, C. De volta ao Lago de Leite: a experiência da alteridade em São Gabriel da Cachoeira (Alto Rio Negro). Rio de Janeiro: 2002. Tese de Doutorado/PPGAS. Museu Nacional/UFRJ.

LEA, V. Nomes e Nekrets Kayapó: uma concepção de riqueza. Rio de Janeiro: 1986. Tese de Doutorado. Museu Nacional/UFRJ.

LEA, V. Gênero feminino Mebengokre (Kayapó). Cadernos Pagu. (3) p. 85-116, 1994.

LÉVI-STRAUSS, C. Paroles données. Paris: Plon, 1984.

MABILDE, P. A. F. B. Apontamentos sobre os indígenas selvagens da nação Coroados dos Matos da Província do Rio Grande do Sul: 1836-1866. São Paulo-Brasília: Ibrasa/INL. Fundação Nacional Pró-Memória, 1983.

MCCALLUM, C. Alteridade e sociabilidade kaxinawá: perspectivas de uma antropologia da vida diária. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, v. 13, n. 38, 1998.

MCCALLUM, C. Gender and sociality in Amazonia: how real people are made. Oxford: Berg, 2001.

MCCALLUM, C. O corpo que sabe: da epistemologia kaxinawá para uma antropologia das terras baixas sul-americanas. ALVES, P. C. & RABELO, M. C. (Orgs.). Antropologia da saúde: traçando identidade e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Relume Dumará, p. 215-245, 2005.

NIMUENDAJÚ, C. U. Etnografia e indigenismo. Sobre os kaingang, os ofaié-xavantes e os índios do Pará. Campinas, São Paulo: Editora da UNICAMP, 1993[1914].

OVERING, J. A estética da produção: o senso de comunidade entre os Cubeo e os Piaroa. Revista de Antropologia. São Paulo, v. 34, p. 7-33, 1991.

OVERING, J. O elogio ao cotidiano: a confiança e a arte da vida social em uma comunidade amazônica. Mana. 5 (1), p. 85-107, 1999.

OVERING, J.; PASSES, A. (Org.). The Anthropology of lover and anger: the asthetics of conviviality in native Amazônia. London and New York: Routledge, 2000.

ROSA, R. Os Kujà são diferentes: um estudo etnológico do complexo xamânico dos kaingang da terra indígena Rio da Várzea. Porto Alegre. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social/UFRGS, 2005.

STRATHERN, M. The gender of the gift: problems with women and problems with society in Melanesia. Berkeley: University of California Press, 1988.

STRATHERN, M. Parts and wholes: refiguring relatioships in a post-plural world. Conceptualizing society. Edited by Adam Kuper. European Association of Social Anthropologists. Routledge, 1992.

STRATHERN, M. Same-sex and Cross-sex relations: some internal comparison. T. Gregor and D.Tuzin (Eds.) Gender in Amazonia and Melanesia: an exploration of the comparative method. Berkeley: University of California Press, 2001.

SEYMOUR-SMITH, C. Women have no affines and men have no kin: the politics of the jivaroan gender relations. Man. New Series, v. 26, n. 4 (Dec. 1991), p. 629-649, 1991.

VEIGA, J. Organização Social e cosmovisão kaingang: uma introdução ao parentesco, casamento e nominação em uma sociedade Jê Meridional. Campinas, 1994. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Universidade Estadual de Campinas/Unicamp.

VEIGA, J. Cosmologia e práticas rituais kaingang. Campinas, 2000. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Universidade Estadual de Campinas/Unicamp.

VIVEIROS DE CASTRO. E. Alguns aspectos da afinidade no dravidianato amazônico. Amazônia: etnologia e história indígena. Viveiros de Castro, Eduardo, Cunha, Manuela Carneiro da, (Orgs). São Paulo: Núcleo de História Indígena e Indigenismo da USP. FAPESP.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 2013 Patrícia Carvalho Rosa

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.