Banner Portal
“You only really live in the countryside”
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Childhoods
Children; rural areas
Mozambique
Sociocultural diversity
Ethnography

How to Cite

PASTORE, Marina Di Napoli. “You only really live in the countryside”: ethnographic notes from a survey of children in a rural village in Mozambique. Tematicas, Campinas, SP, v. 26, n. 51, p. 149–178, 2018. DOI: 10.20396/tematicas.v26i51.11620. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/11620. Acesso em: 22 jul. 2024.

Abstract

In Mozambique, there are few policies or studies on children in rural areas, in the same way as the images on children and childhood/Mozambique by a positive bias, of everyday life, and participation of the powers. Usually marked by absences and deprivation of rights, studies, researches and policies has been anchored in visions generalists and pre-designed of Mozambican rural childhoods. How to think about all the children and childhoods through a perspective that deals with cultural diversity, differences and possible and existing interfaces in more diverse scenarios Mozambicans? From such questions, this article is the result of an ethnographic experience in a rural community South of Mozambique, the African continent whose goal is to bring to the discussion the relationship of children with the production of culture and knowledge between them and your relationship with the environment in which they live, contextualizing this place, their practices and experiences through field study performed out in the year 2017. Brings to discussion the diversity of childhood and its activities, your connection to the middle and ancestry, in an attempt to broaden the dialogue and perspectives on children in rural areas

https://doi.org/10.20396/tematicas.v26i51.11620
PDF (Português (Brasil))

References

ANOTAÇÕES CADERNO DE CAMPO 2. Autoria própria. Maputo, Moçambique, 2017.

BÂ, Amadou Hampâté. Amkoullel, o menino fula. Tradução: Xina Smith Vasconcellos. São Paulo: Casa das Áfricas/Palas Athena, 2003.

BARRA, S. M. “Brincadeiras de crianças de S. Tomé e Príncipe: construção de um estudo em Sociologia da Infância”. Subculturas juvenis. Revista Angolana de Sociologia, n.8, 2011. p. Visualizado em http://ras.revues. org/82. Acesso em: novembro de 2014.

BORBA, A. M. “As culturas da infância nos espaços-tempos do brincar: estratégias de participação e construção da ordem social em um grupo de crianças de 4-6 anos”. GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos, n.07, 2007.

BOURRIAUD N. Radicante: por uma estética da globalização, São Paulo, Martins Fontes, 2009. BURNIER, F. A. “Espaços e infâncias”. I Simpósio Espaço e Educação. Universidade Federal de Juiz de Fora, 2007. Anais disponíveis em: http://www.espacoeducacao.ufjf.br/anais/cc/cc07_4.pdf. Acesso em: dezembro de 2014.

CARTA AFRICANA DOS DIREITOS E BEM-ESTAR DA CRIANÇA. Adoptada pela Vigésima Sexta Sessão Ordinária da Assembleia dos Chefes de Estado e Governo da Organização da Unidade Africana. Addis-Abeba, Etiópia: jul. 1990.

CASA REDONDA. Alegria é o riso de criança do infinito. Disponível em http://www.acasaredonda.com.br/pagina/30. Acesso em: janeiro de 2015.

CASA REDONDA. Brincar: uma linguagem de conhecimento. Disponível em http:// www.acasaredonda.com.br/pagina/30. Acesso em janeiro de 2015.

CASA REDONDA. Um jardim da infância. Disponível em http://acasaredonda.com. br/pagina/15. Acesso em: janeiro de 2015.

COHN, C. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

COLONNA, E. O lugar das crianças nos estudos africanos: reflexões a partir de uma investigação com crianças em Moçambique. Poiésis, Tubarão, v. 2, n.2, p. 3-23, jul/dez. 2009.

COLONNA, E. “Eu é que fico com minha irmã”. Vida quotidiana das crianças na periferia de Maputo. Tese de doutoramento em Estudos da Criança. Especialidade em Sociologia da Infância. Janeiro de 2012. Didponível em: https://repositorium.sdum.uminho.pt/ bitstream/1822/20793/1/Elena%20Colonna.pdf. Acesso em: outubro de 2017.

CONNOLLY, M., & ENNEW, J. “Introduction: Children Out of Place”. Childhood, 1996.

CORSARO, W. The Sociology of Childhood. California: Pine Forge Press, 1997.

COSTA, G. M. C.; GUALDA, D. M. R. “Antropologia, etnografia e narrativa: caminhos que se cruzam na compreensão do processo saúde–doença”. História, Ciências, Saúde, v.17, n.4, p. 925-937, 2010. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v17n4/05.pdf. Acesso em: novembro de 2017.

CUNHA, M. I. “Conta-me agora! As narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no ensino”. Rev. Fac. Educ. vol. 23 n. 1-2 São Paulo Jan./Dec. 1997.

DANIC, Isabella ; DELALANDE, Julie.; RAYOU, Patrick. “Enquêter auprès d’enfants et de jeunes : objets, méthodes et terrains de recherche en sciences sociales”. Rennes: Presses universitaires de Rennes, 2006.

DELGADO, A. C. C.; MÜLLER, F. “Sociologia da infância: pesquisa com crianças”. Educ. Soc, Campinas, vol. 26, n. 91, p. 351-360, Maio/Ago. 2005.

DELALANDE, J. La cour de récréation: pour une anthropologie de l’enfance. Rennes, France: Presses Universitaires de Rennes, 2001.

FERREIRA, M. “Galgar fronteiras, criar ‘pontes’, traçar ‘ruas’ e itinerários: a construção social de sentidos nos espaços intersticiais da sala do Jardim de Infância pelas crianças”. Poiésis, Tubarão, v. 4, n. 8, p. 234- 251, Jul./Dez. 2011.

FINCO, D.; OLIVEIRA, F. “A sociologia da pequena infância e a diversidade de gênero e de raça nas instituições de educação infantil”. In: FARIA, A. L. G.; FINCO, D. (Orgs.) Sociologia da Infância no Brasil. Editora: Autores Associados, 2011.

FRANCE, A. Understanding youth in late modernity. Berkshire: Open University Press. 2007.

HONWANA, A. O tempo da juventude. Emprego, política e mudanças sociais em África. Maputo: Kapicua Livros e Multimédia Lda, 2013.

INE. Instituto Nacional de Estatística. Projecções sobre a população em 40 anos. Maputo. Moçambique. Disponível em: http://www.ine.gov. mz/. Acesso em: novembro de 2017.

JONKER, G.; SWANZEN, R. “Intermediary services for child witnesses testifying in South African criminal courts”. Sur vol.3. São Paulo 2007. Disponível em: http://socialsciences.scielo.org/ pdf/s_sur/v3nse/scs_a05.pdf. Acesso em: outubro de 2014.

KRAMER, S. “Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças”. Cadernos de pesquisa, n. 116, p. 41-59, jul. 2002.

LAYE, C. O menino negro. Tradução: Rosa Freire d’Aguiar. 1ª edição – São Paulo: seguinte, 2013. MOÇA DE BIQUE. “Ir e voltar de mim: ensaios de uma primeira viagem outra”. Caderno de campo virtual - anotações em blog. Disponível em: https://serestrangeiromulungu.blogspot.com/2017/08/ir-evoltar-de-mim-ensaios-de-uma.html

NUNES, A. “A Sociedade das Crianças A’uwe – Xavante: revisitando um estudo antropológico sobre a infância”. Poiésis, vol. 4, n. 8, 2011.

ONU, Assembleia Geral das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos da Criança. Nova Iorque, 1959.

PASTORE, M. D. N. “Sim! Sou criança eu”: Dinâmicas de socialização e universos infantis em uma comunidade moçambicana. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Terapia Ocupacional. Universidade Federal de São Carlos, 2015.

PASTORE, M. D. N.; CELESTINO, R. “A infância em Moçambique como lugar paratópico no discurso Adi Banana Lê”. Caderno Seminal, vol. 29, n. 29, 2018.

PEREIRA, M. A. “Movimentos a favor da infância. Brinque, conviva, compartilhe”. In: Memórias do futuro: olhares da infância brasileira. Ministério da cultura, 2013.

PIRES, F. “Ser adulta e pesquisar crianças: explorando possibilidades metodológicas na pesquisa antropológica”. Rev. Antropol. vol. 50, n.1 São Paulo, 2007. Acesso em: janeiro de 2018.

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Ministério da administração estatal. Perfil do distrito de Massinga – província de Inhambane. Maputo, Moçambique, Edição 2014. Disponível em: http://www. portaldogoverno.gov.mz.

SARMENTO, M. J. Gerações e alteridades: interrogações a partir da sociologia da infância. Educ. Soc, Campinas, vol. 26, n. 91, maio/ ago. 2005.

SARMENTO, M. J.; PINTO, M. “As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo”. In: M, Pinto e M. J. Sarmento (Coord.), As crianças: contextos e identidades. Braga: Centro de Estudos da Criança da Universidade do Minho. 1997.

SILVA, J. R. A Brincadeira na Educação Infantil: uma experiência de pesquisa e intervenção. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP, 2012.

SIXPENCE, J. B.; MUTISSE, A. S. P. N. “Infância e adolescência em Moçambique”. Adolescência & Saúde, vol. 5, n. 3, 2008.

SOARES, N. F; SARMENTO, M. J; TOMÁS, C. “Investigação da infância e crianças como investigadoras: metodologias participativas dos mundos sociais das crianças”. Nuances: estudos sobre educação, v. 12, n. 13, jan/dez. 2005.

UNICEF. Situação das crianças em Moçambique 2014. Juntos pelas crianças. Maputo, 2014. Disponível em: http://sitan.unicef.org.mz/files/ UNICEF-SITAN-PT_WEB.pdf. Acesso em: julho de 2017.

UNICEF. Convenção sobre os Direitos da Criança em Moçambique. Maputo. 1979. Disponível em: http://cdc.unicef.org.mz/documents/ declaracao-direitos-das-criancas-mocambicanas.pdf. Acesso em julho de 2017.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Copyright (c) 2018 Marina Di Napoli Pastore

Downloads

Download data is not yet available.