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Sobre a ciência do Estado
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Palavras-chave

Ciência
Estado

Como Citar

CHRISTIN, Olivier; WILL, Pierre-Étienne; BORDIEU, Pierre. Sobre a ciência do Estado. Tematicas, Campinas, SP, v. 21, n. 41, p. 251–265, 2013. DOI: 10.20396/tematicas.v21i41.11497. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/11497. Acesso em: 22 jul. 2024.

Resumo

Por mais consideráveis que sejam as conquistas das investigações históricas ou dos trabalhos de comparativistas que foram realizados, ao longo de muitos anos, sobre a formação e o funcionamento das burocracias de Estado, sobre suas estratégias de legitimação e sobre seus instrumentos conceituais e materiais específicos, imensos problemas permanecem postos de tal modo que não podemos realmente tratar certas ilusões historiográficas a não ser na condição de abandoná-las, ao menos parcialmente. A primeira é a interpretação teleológica que descreve a emergência do Estado como um processo ininterrupto de “modernização” – ou seja, para precisar o obscuro pelo mais obscuro, o vago pelo mais vago – de “racionalização” e de “secularização”, obedecendo a uma espécie de impetus natural e não às escolhas historicamente determinadas de agentes históricos específicos.

https://doi.org/10.20396/tematicas.v21i41.11497
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Referências

ELLIOT, J. H.“A Europe of composite monarchies”, em Past and Present, 1992.

ANTONIE, Michel, “Genèse de l’institution des intendants”, in Journal des savants, 1982, p. 283-317.

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Copyright (c) 2013 Olivier Christin, Pierre-Étienne Will, Pierre Bordieu

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