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A comercialização do ensino superior e a emergência do movimento estudantil no Chile (2006/2011)
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Palavras-chave

Mercantilização da educação
Movimento estudantil chileno
Gênero
Etnia

Como Citar

GARCÍA, Mía Dragnic; ORTIZ-CONTRERAS, Raúl. A comercialização do ensino superior e a emergência do movimento estudantil no Chile (2006/2011): impactos e desafios. Tematicas, Campinas, SP, v. 24, n. 47, p. 77–98, 2016. DOI: 10.20396/tematicas.v24i47/48.11116. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/11116. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

O objetivo deste texto é caracterizar minimamente a dinâmica de comercialização da educação chilena, desde o período da ditadura militar até os dias atuais, à luz das mais recentes manifestações do movimento estudantil, que em duas ondas sucessivas de organizações e protestos, 2006 e 2011, conseguiram reivindicar a necessidade de se repensar a educação como um direito universal e gratuito, gerando um amplo questionamento sobre o tipo de sociedade neoliberal concebida desde o período autoritário (1973-1989), mas também blindada e aperfeiçoado desde governos democráticos posteriores. Esta reflexão e exposição de conjunturas é efectuada em primeiro lugar procurando identificar e mapear alguns acontecimentos históricos relevantes, mas ao mesmo tempo, permitimo-nos uma exploração reflexiva em torno de duas dimensões, a do género e da etnia, que nos parecem ainda pouco compreendidas e / ou invisibilidades na representação política e social desse movimento.

https://doi.org/10.20396/tematicas.v24i47/48.11116
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Referências

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Copyright (c) 2016 Mía Dragnic García, Raúl Ortiz-Contreras

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