Resumo
O filme O Estranho que nós Amamos possui simetrias de montagem e narrativa que as aproximam da obra do diretor Clint Eastwood. Esses mecanismos estéticos podem ser lidos por meio dos movimentos com que a paisagem se insere na narrativa do filme. O modo como reaparecerão na obra de Eastwood sugere que elas possuem uma coesão estilística, que flutua por meio de diferentes temáticas e filmes.
Referências
BRION, Patrick. Clint Eastwood: Biographie, filmographie illustré, analyse critique. Paris: Éditions de La Martinière, 2001, p. 464.
SCHICKEL, Richard. Clint Eastwood: A Biography. Londres: Jonathan Cape, 1996, p. 237.

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