Banner Portal
Outro modo de ver as filiações estéticas da Arte Brasileira
PDF

Palavras-chave

Colecionismo no Brasil
Questões da estética brasileira
História de acervos nacionais

Como Citar

MEIRA, Silvia Miranda. Outro modo de ver as filiações estéticas da Arte Brasileira. Revista de História da Arte e da Cultura, Campinas, SP, n. 20, p. 125–137, 2021. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/rhac/article/view/15288. Acesso em: 4 maio. 2024.

Resumo

A pesquisa em torno de cartas e documentos, delineia questões da atuação dos artistas internacionais Max Bill, Marcel Duchamp e do crítico Léon Degand na formação da cultura moderna brasileira. A pesquisa sugere equívocos acerca desta história como: a reputação construída de Max Bill, a atuação do marchand e crítico Léon Degand e do curador e artista Marcel Duchamp no Brasil. A renovação no meio artístico relegou as tradições locais a um modelo de provincianismo consagrando-as como não negociáveis, colocando as categorias tradicionais europeias como ferramentas para a prática moderna nacional. A pesquisa busca uma metodologia para ressignificar o entendimento do discurso sobre a arte moderna brasileira.

PDF

Referências

ANDRADE, M. In The modernist movement: Aspects of the visual arts. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984, 3rd Ed, p. 251.

ANJOS, M. Far too close or to find out what it is, Rev. Art & Essay - Special Edition, 2007, pp. 32-51.

CANCLINI, N. Diferentes, Desiguais e Desconectados, Rio de Janeiro, Ed. UFRJ, 2009, p. 51.

CHIARELLI, T. A arte brasileira Gonzaga-Duque, Arte: Ensaios e Documentos, Mercado Letras, pp. 9-52.

COUTO, M. F. M. Tupy or not Tupy, cannibalism today, In: Proceedings of the XXIX Symposium of the Brazilian Committee of History of Art, Victoria, August 2009, p. 343.

CRISTOVÃO, F. La Semaine de l’art moderne de 1922 sept jours qui ébralèrent la culture, Le Courrier Unesco, decembre 1986, pp. 37-42.

FIAMINGHI, H. In: Abstracionismo Geométrico e Informal, a vanguarda brasileira nos anos cinquenta, Funarte, Rio de Janeiro, 1987, p. 133.

FRASER, A. Da critica às instituições a uma instituição da critica. In: Concinnitas, Revista do Instituto de Artes da UERJ, dez. 2008, pp. 179-187.

LABBAT, J. La critique de l’art abstrait dans la press periodique française de 1945 à 1950, Maitrise d’histoire de l’art, Univ. Pris IV – Sorbonne, 1991-1992, p. 11.

MORAIS, F. ‘Porque a vanguarda brasileira é Carioca’, In: A crise da hora atual, Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1975.

PAIVA, Rodrigo Otávio da Silva. In: Escultura: Unidade Tripartida, Verlag, Ed., 13. Marz Berlin, 2011, p. 55.

PIGNATARI, D. In: Abstracionismo Geométrico e Informal, a vanguarda brasileira nos anos cinquenta, Funarte, Rio de Janeiro, 1987, p. 76.

VIDAL, L. & Silva, AL Studies of aesthetic anthropology, aesthetic anthropology: theoretical approaches and methodological contributions, São Paulo, Edusp, FAPESP, Studio Nobel, 1992, p. 279.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Revista de História da Arte e da Cultura

Downloads

Não há dados estatísticos.