El sagrado transgresor en los cuerpos incandescentes de Linn da Quebrada y Baco Exu do Blues
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Linn da Quebrada
Baco Exu do Blues
Sagrado
Segredo
Transgresión
Religión
Erotismo

Cómo citar

OLIVEIRA, Paola Lins de. El sagrado transgresor en los cuerpos incandescentes de Linn da Quebrada y Baco Exu do Blues. PROA: Revista de Antropologia e Arte, Campinas, SP, v. 11, n. 2, p. 147–167, 2021. DOI: 10.20396/proa.v11i2.16562. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/proa/article/view/16562. Acesso em: 19 jul. 2024.

Resumen

El objetivo de este artículo es analizar el concepto de sagrado que surge en las obras de Linn da Quebrada y Baco Exu of the Blues, artistas que se han ido destacando en la escena contemporánea desde la música, irradiando también su performance en performance, audiovisual, moda, entre otros idiomas. Partiendo de temas como el erotismo, la sexualidad, el secretismo, así como la apropiación irreflexiva de elementos religiosos institucionalizados, como orixás y dioses, identifico los contornos de una fuerza transgresora, atrayente y repulsiva, que conforma lo sagrado en Linn y Baco 'trabajo. Mi apuesta es que, considerando las debidas diferencias entre artistas, sus obras cuestionan las bases sociales que sustentan el racismo, el machismo y la LGBTfobia, entendiendo el sagrado hegemónico blanco, masculino y heteronormativo como uno de sus pilares. En consecuencia, su propuesta produce una concepción alternativa de lo sagrado en sintonía con la práctica artística dirigida a la resistencia, subversión y cambio de la sociedad.

https://doi.org/10.20396/proa.v11i2.16562
PDF (Português (Brasil))

Citas

ALMEIDA, Miguel Vale de. Senhores de si: uma interpretação antropológica da masculinidade. 2ª edição. Lisboa: Fim de Século Edições, 2000.

AUGÉ, Marc. Não-Lugares: Introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus, 1994.

BATAILLE, Georges. Noção de despesa. In: BATAILLE, Georges. A Parte Maldita. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

BATAILLE, Georges. O Erotismo. Porto Alegre: L&PM, 1987.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Introdução. In: DIDI-HUBERMAN, Georges (Org.). Levantes. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2017.

HERSCHMANN, Micael. O Funk e o Hip Hop invadem a cena. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000.

JAGOSE, Annamarie. “Queer Theory”. In: HOROWITZ, Maryanne Cline (Org.). New dictionary of the History of Ideas. Farmington Hills: Thomson Gale. vol. 1, 2005.

LORDE, Audre. Usos do erótico: o erótico como poder. In: LORDE, Audre. Irmã Outsider. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019.

MADERO, Abel Sierra. Paredes que falam. Redes homoeróticas e grafiti sexual em banheiros públicos de Havana. Sex., Salud Soc., n. 12, p. 13-36, 2012.

MIZRAHI, Mylene. Funk, religião e ironia no mundo de Mr. Catra. Religião e Sociedade, v. 27, n. 2, p. 114-143, 2007.

MOIRA, Amara, A revolução precisa ser sexual. Entrevista a Milly Lacombe. Revista TPM, n. 172, 25 de set. 2017. Link: https://revistatrip.uol.com.br/tpm/entrevista-com-amara-moira-doutora-em-literatura-ex-prostituta-travesti-e-bissexual. Acesso em: 18/09/18.

NOVAES, Regina. Errantes do novo milênio: salmos e versículos bíblicos no espaço publico. In: BIRMAN, Patricia (Org.). Religião e Espaco Público. São Paulo: Attar Editorial, 2003.

OLIVEIRA, Acauam Silverio. O evangelho marginal dos Racionais MC's. In: GESSA, Marília; PARDUE, Derek. Racionais MC's: Sobrevivendo no Inferno. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

PELUCIO, Larissa. Traduções e torções ou o que se quer dizer quando dizemos queer no Brasil?. Revista Periódicus, v. 1, n. 1, p. 68-91, 2014.

PEREIRA, Pedro Paulo Gomes. Judith Butler e a Pomba Gira. Cad. Pagu, n. 53, 2018.

PERLONGHER, Néstor. O negócio do michê: prostituição viril em São Paulo. São Paulo: Brasiliense, 1987.

PRADO, Vinícius. Baco Exu do Blues admite erros e explica por que decidiu excluir “Sulicídio” das plataformas digitais. Portal Rapmais, 11 de set. 2020. Link: https://portalrapmais.com/baco-exu-do-blues-explica-por-que-decidiu-excluir-sulicidio-das-plataformas-digitais/. Acesso em: 10/12/20.

PRECIADO, Paul. Manifesto Contrassexual. São Paulo: N-1 edições, 2014.

PRECIADO, Paul. Testo Junkie. São Paulo: N-1 edições, 2018.

RAPOSO, Paulo. Artivismo: articulando dissidências, criando insurgências. Cadernos de Arte e Antropologia, v. 4, n. 2, p. 3-12, 2015.

RUBIN, Gayle. Pensando o sexo: notas para uma teoria radical da política da sexualidade. In: RUBIN, Gayle. Políticas do sexo. São Paulo: Ubu, 2017.

SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. In: BUARQUE DE HOLLANDA, Heloisa (Org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019.

SEDGWICK, Eve. Epistemologia do armário. Cad. Pagu, n. 28, p. 19-54, 2007.

SMALL, Christopher. Musicking: the meanings of performance and listening. Middletown, Ct: Wesleyan University Press, 1998.

TAUSSIG, Michael. Transgression. In: TAYLOR, Mark C. (Org.). Critical Terms for Religious Studies. Chicago: The University of Chicago Press, 1998.

TAUSSIG, Michael. Defacement – Public Secrecy and the Labor of the Negative. Stanford/California: Stanford University Press, 1999.

WEBER, Max. Teoria dos níveis e direções da rejeição religiosa do mundo. In: BOTELHO, André (Org.). Essencial Sociologia. São Paulo: Penguin Classics/Companhia das Letras, 2013.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Paola Lins de Oliveira

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.