Banner Portal
Improvisación idiomática en la música brasileña
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Improvisación idiomática
Musica popular brasileña
Reflexión teórica
Práctica musical
Enseñanza superior

Cómo citar

CÔRTES, Almir. Improvisación idiomática en la música brasileña: informe sobre la implementación de una disciplina en la educación superior. Música Popular em Revista, Campinas, SP, v. 6, n. 1, p. 109–141, 2019. DOI: 10.20396/muspop.v6i1.13151. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/muspop/article/view/13151. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

A partir de la investigación doctoral y postdoctoral realizada en el Instituto de Artes de la UNICAMP, fue posible elaborar el programa de un curso dirigido a la práctica de la improvisación en la música brasileña. Esta actividad terminó proporcionando un posible modelo, que resultó ser eficaz para el estudio práctico de la improvisación idiomática en géneros urbanos seleccionados de la música popular desarrollada en la primera mitad del siglo XX en Brasil, como el choro, frevo, samba y baião. Para ello, se puso en marcha un conjunto de actividades que fueron testeadas y evaluadas durante dos semestres (2014.1 y 2015.1), a través de su aplicación a los estudiantes de pregrado en Música Popular de la UNICAMP. Además del objetivo de ofrecer un modelo eficiente para la disciplina "Improvisación", la investigación también buscó fomentar la investigación y la reflexión a través de la práctica musical, aportando nuevas perspectivas y enfoques a la investigación escénica en el área de la música popular.

https://doi.org/10.20396/muspop.v6i1.13151
PDF (Português (Brasil))

Citas

ADOLFO, Antonio. Brazilian music workshop. Rottenburg N.: Advance music, 1993.

AEBERSOLD, Jamey. How to play and improvise. 6. ed. rev. New Albany: Jamey Aebersold Jazz, 1992, v.1.

BAILEY, Derek. Improvisation: its nature and practice in music. USA: Da Capo Press, 1993.

BAKER, David N. A creative approach to practicing jazz. New Albany: Jamey Aebersold Jazz, 1994.

______. How to play bebop for all instruments: the bebop scales and other scales in common use. California: Alfred, 1989.

______. Jazz pedagogy: a comprehensive method of jazz education for teacher and student. Chicago: Maher Publications, 1979.

BARSALINI, Leandro. Modos de execução da bateria no samba. 2014. 240p. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2014.

BERKMAN, David. The jazz musician’s guide to creative practicing. Pentaluma, CA: Sher Music, 2007.

BERLINER, Paul F. Thinking in jazz: the infinite art of improvisation. Chicago: University of Chicago Press, 1994.

CAPIBA e Edgard Moraes – 100 Anos de Frevo – Partituras – Arranjadores: Maestro Duda, Maestro José Menezes e Maestro Spok – Governo de Pernambuco – Secretaria de Educação e Cultura / FUNDARPE. Recife, PE – 2006.

CARRASQUEIRA, Maria José (Coord.). O Melhor de Pixinguinha. São Paulo: Irmãos Vitale, 1997.

CAMPOS, Lúcia Pompeu de Freitas. Tudo isso junto de uma vez só: o choro, o forró e as bandas de pífanos na música de Hermeto Pascoal. 2006. 149p. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de Música, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006.

CROOK, Hall. How to improvise: an approach to practicing improvisation. New Albany: Jamey Aebersold Jazz, 1991.

COKER, Jerry. Elements of the jazz language for the developing improviser. CCP/Belwin, Inc, 1991.

CÔRTES, Almir. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim. 2006. 137 p. Dissertação (Mestrado em Música) – Faculdade de Música, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 2006.

_______. Improvisando em Música Popular: um estudo sobre o choro, o frevo e o baião e sua relação com a “música instrumental” brasileira. 2012. 313p. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2012a.

_______. O uso do “formato chorus” para fins de improvisação na prática atual do choro. Simpósio Brasileiro de Pós-Graduandos em Música – SIMPOM, II. Rio de Janeiro, 2012. Anais... Rio de Janeiro: 2012b.

_______. Como se toca o baião: combinações de elementos musicais no repertório de Luiz Gonzaga. Per Musi, Belo Horizonte, v. 29 - volume temático sobre música popular, 2014.

_______.; MODIRZADEH, Hafez. Discourse on Brazilian Music and North American Jazz Education. IASPM Journal, v. 5, n. 1 – Special Issue: Popular Music and Education, 2015.

FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Que acorde ponho aqui? Harmonia, práticas teóricas e o estudo de planos tonais em música popular. 2010. 859p. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2010.

GEUS, José Reis de. Pixinguinha e Dino sete Cordas: reflexões sobre a improvisação no choro. 2009. 162p. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de Música e Artes Cênicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2009.

GREEN, Lucy. How popular musicians learn: a way ahead for music education. Londres: Ashgate Publishing Limited, 2001.

HAERLE, Dan. The jazz language: a theory text for jazz composition and improvisation. Florida: Studio 224, 1980.

KENNY, Barry J.; GELLRICH, Martin. Improvisation. In: P ARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary. (Ed.). The Science and Psychology of Music Performance: Creative Strategies for Teaching and Learning. New York: Oxford University Press, 2002. chap. 8, p. 117.125.

LEVINE, Mark. The jazz theory book. Califórnia: Sher Music CO, 1995.

MAGALDI Cristina. Cosmopolitanism and World Music in Rio de Janeiro at the Turn of the Twentieth Century. The Musical Quarterly, Oxford, v.92, n.3-4, p.329-64, dez. 2009.

MEHEGAN, John. Jazz improvisation: v.1: tonal and rhythmic principles. New York: Watson-Guptill: 1959.

MIDDLETON, Richard. Studying Popular Music. Philadelphia: Open University Press, 2002.

MODIRZADEH, Hafez. World music-making in the 21st century: traditions in transition. Fulbright Lecture III. Universidade de Granada. Granada, Espanha, 2005.

________. The Jazz Educators Unholy Three. Cadence: 132-133, 2004.

NAPOLITANO, Marcos. A síncope das idéias: a questão da tradição na música popular brasileira. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2007. (Coleção História do Povo Brasileiro).

PIEDADE, Acácio Tadeu de Camargo. Música Instrumental Brasileira e Fricção de Musicalidades. Antropologia em Primeira Mão, n. 21. Florianópolis: PPGAS/UFSC. PRINCE, Adamo. Linguagem Harmônica do Choro. São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.

RAMALHO, Elba Braga. Luiz Gonzaga: his career and his music. 1997. 318p. Tese (Doutorado em Música) – Institute of Popular Music, University of Liverpool, Liverpool, 1997.

SALDANHA, Leonardo Vilaça. Frevendo no Recife: A Música Popular Urbana do Recife e sua consolidação através do Rádio. 2008. 297p. Tese (Doutorado em Música) – Faculdade de Música, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 2008.

SÁ, Luís Guimarães Gomes de. Songbook de Frevos. (Org.). Recife: LG Produções Artísticas, 1998.

SCOTT, Derek B. Sounds of Metropolis: the 19th-century popular music revolution in London, New York, Paris and Vienna. New York: Oxford University Press, 2008.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. Trd. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp, 1993.

SÉVE, Mário. Vocabulário do choro: estudos e composições. Rio de Janeiro: Lumiar, 1999.

SWANWICK, K. Teaching music musically. Londres e Nova York: Routledge, 1999.

TINÉ, Paulo José de Siqueira. Procedimentos Modais na Música Brasileira: do campo étnico do Nordeste ao popular da década de 1960. 2008. 196p. Tese (Doutorado em Música) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo: São Paulo, 2008.

VILCHES, Antonio de Contreras. El “guitagrama”: un lenguage para la composición musical dinâmica. 2002. 518p. (Doutorado em Música) – Departamento de estética e história da Filosofia, Universidade de Sevilla, Sevilla, 2008.

Licença Creative Commons
A publicação Música Popular em Revista em sua obra adota e está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.