Banner Portal
Para uma nova caixa de Pandora
PDF

Palavras-chave

Música
Sociologia
Rock alternativo
Pop-rock
Sociologia da música

Como Citar

GUERRA, Paula; ALVES, Thiago Meneses; SOUZA, Lucas. Para uma nova caixa de Pandora: esboço de um roteiro heurístico pela sociologia da música. Música Popular em Revista, Campinas, SP, v. 4, n. 1, p. 102–134, 2017. DOI: 10.20396/muspop.v4i1.13020. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/muspop/article/view/13020. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

Ainda que a música esteja presente nas obras de autores pioneiros da sociologia (Max Weber e Georg Simmel), não é possível falar em um campo devidamente consistente do fenômeno musical dentro dos estudos sociológicos, não obstante os trabalhos de alguns pesquisadores (Simon Frith, Andy Bennett, Antoine Hennion, Tia De Nora, dentre outros), impulsionados em grande parte pelo cultural turn ocorrida na sociologia em meados dos anos de 1970. Tendo em vista este panorama, o presente artigo tem como objetivo contribuir com as discussões sobre o “estado da arte” da sociologia da música a partir das seguintes questões: a) o equilíbrio necessário entre a abordagem estética da música e a sua devida contextualização social; b) o papel importante da música popular – em especial do pop-rock – na conformação das identidades/práticas de segmentos geracionais, simbólicos e culturais específicos; c) o incremento – com ênfase especial para o caso português – de uma sociologia cultural que tem a música enquanto tema-chave de suas preocupações; d) as contribuições específicas da sociologia para a análise dos gêneros musicais – com ênfase especial para o caso do rock alternativo.

https://doi.org/10.20396/muspop.v4i1.13020
PDF

Referências

ABREU, Paula. A Música entre a arte, a indústria e o mercado. Tese (Doutoramento em Sociologia). Coimbra - Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, 2010.

ADORNO, Theodor W. Introduction a la sociologie de la musique. Genebra: Éditions Contrechamps, 1962.

______. Sobre a indústria da cultura. Coimbra: Angelus Novus, 2003.

______. Figues sonores. Écrits musicaux I. Genebra: Éditions Contrechamps, 2006.

ALCAIRE, Rita. Filhos do Tédio. Coimbra: Pé de Página, 2005.

ALEXANDRE, Ricardo. João Aguardela, esta vida de marinheiro: dos Sitiados à Naifa, a rasgar a vida. Vila do Conde: Quidnovi, 2011.

BASTOS, Rafael, Esboço de uma Teoria da Música: para além de uma antropologia sem música e de uma musicologia sem homem. Aceno, Cuiabá, vol. 1, nº1, p. 49-101, 2014.

BAUMAN, Zygmunt. Liquid modernity. Cambridge/Oxford: Malden Polity, 2000.

BECKER, Howard S. Art worlds. Los Angeles: California Press, 1982.

BECKER, Howard S.; FAULKNER, Robert; Kirshenblatt-Gimblett, Barbara. Art from start to finish. Chicago: University of Chicago Press, 2006.

BENJAMIN, Walter. A modernidade. Lisboa: Assírio & Alvim, 2006.

BENNETT, Andy. Cultures of popular music. Buckingham: Open University Press, 2001.

______. Towards a cultural sociology of popular music. Journal of Sociology, Vol. 44. 4, pp. 419 - 432. 2008.

______. Heritage rock: Rock music, representation and heritage discourse. Poetics, 37, pp. 474–489. 2009.

BENNETT, Andy; KAHN-HARRIS, Keith (Eds.). After subculture: critical studies in contemporary youth culture. Basingstoke: Palgrave, 2004.

BENNETT, Andy; PETERSON, Richard (Eds.). Music scenes: local, translocal and virtual. Nashville: Vanderbilt University Press, 2004.

BORGES, Vera; COSTA, Pedro (Orgs.). Criatividade e instituições: novos desafios à vida dos artistas e dos profissionais da cultura. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2012.

BOURDIEU, Pierre. A Distinção: crítica social do julgamento. Porto Alegre, Zouk, 2006.

______. As regras da arte. Lisboa, Editorial Presença, 1996.

______. Questões de sociologia. Lisboa: Fim de Século, 2004. CAMPOS, Luís. Modos de relação com a música. Sociologia – Problemas e Práticas, Lisboa, 53, pp. 91 - 115. 2007ª.

______. A música e os músicos como problema sociológico. Revista Crítica de Ciências Sociais, CIDADE, 78, pp. 71 – 94. 2007b.

CAMPOS, Luís Melo. Músicas & músicos Modos de relação. Lisboa: Celta Editora, 2008.

CAMPOS, Ricardo. Juventude e visualidade no mundo contemporâneo. Uma reflexão em torno da imagem nas culturas juvenis. Sociologia - Problemas e Práticas, Lisboa, 63, pp. 113-137. 2010.

CARDÃO, Marcos. Fado Tropical. O luso-tropicalismo na cultura de massas (1960- 1975). Tese (Doutoramento em Sociologia). Lisboa - ISCTE, Instituto Universitário de Lisboa, 2012.

CARVALHO, Maria do Carmo. Expressões psicadélicas juvenis. In: CORDEIRO, Graça Índias; BAPTISTA, Luís Vicente e COSTA, António Firmino da (Orgs.). Etnografias urbanas. Oeiras: Celta Editora, 2003.

CARVALHO, Mário. Sociologia da Música: elementos para uma retrospectiva e para uma definição de suas tarefas atuais. Penélope: fazer e desfazer a história. Lisboa nº.6, p.11-19. 1991.

CASTELO-BRANCO, Salwa. Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX. Lisboa: Círculo de Leitores, 2010.

CHANEY, David C. The cultural turn: scene-setting essays on contemporary cultural history. Londres: Routledge, 1994.

CHETA, Rita; VIEIRA, Jorge. Entre o CD e Web 2.0: os consumos digitais de música em Portugal. Lisboa: Obercom, 2008.

COHEN, Sarah. Rock culture in Liverpool: Popular music in the making. Nova Iorque: Oxford University Press, 1991.

CONTADOR, António Concorda. Cultura juvenil negra em Portugal. Oeiras: Celta Editora, 2001.

______. Escravos, canibais, blacks e DJs: sonoridades e identidades juvenis negras no Brasil. In: PAIS, José Machado e BLASS, Leila (Dir.). Tribos urbanas: produção artística e identidades. Lisboa: Instituto Ciências Sociais, 2001.

CONTEIRO, Renato; Figueira, Augusto. Censurados até morrer!, Lisboa: Sete Caminhos, 2006.

CRANE, Diana. Culture and globalization – theoretical models and emerging trends. In CRANE, Diana et al. (Eds.), Global Culture – media, arts, policy, and globalization. Nova Iorque: Rotledge, 2002b.

CROSSLEY, Nick. Pretty connected: the social network of the early UK punk movement. Theory, Culture & Society, 25 (6), pp. 89-116. 2008.

DEBORD, Guy. La société du spectacle. Paris: Galimmard, 1992.

DENORA, Tia. Beethoven et l'invention du génie”. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, Volume 110, pp. 36 - 45. 1995a.

______. Beethoven and the construction of genius: musical politics in Vienna, 1792 – 1803. Berkeley: University of California Press, 1995.

______. Music and everyday life. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

DENORA, Tia. After Adorno: rethinking music sociology. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

DIMAGGIO, Paul. Classification in art. American Sociological Review, 52, pp. 440 - 455. 1987.

ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Editora Perspectiva, 1970.

ELIAS, Norbert, Mozart: sociologia de um gênio, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994

ETZKORN, K. Peter. Georg Simmel and the sociology of music. Social Forces, 43 (1). 1964.

FEATHERSTONE, Mike. Consumer culture and postmodernism. Londres: SAGE Publications, 1991.

FEIXA, Carles. De jóvenes, bandas e tribus. Barcelona: Ariel, 1999.

FERREIRA, Pedro. Música e Mediação: rumo a uma nova sociologia da música (Antoine Hennion, 2003). Pedro P. Ferreira. 2010. Disponível em: https://pedropeixotoferreira.wordpress.com/2010/05/08/musica-e-mediacaorumo-a-uma-nova-sociologia-da-musica-antoine-hennion-2003/. Acesso em: 04. 05. 2015.

FERREIRA, Vítor Sérgio. Ondas, cenas e microculturas juvenis. PLURAL – Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da USP, São Paulo, 15, pp. 99-128. 2008.

______. Cenas juvenis, políticas de resistência e artes de existência. Trajectos – Revista de Comunicação, Cultura e Educação, Lisboa, 16, pp. 111-120. 2010.

FERRO, Lígia. Ao encontro da sociologia visual. Sociologia, Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, 15, pp. 373-398. 2005.

FLECHA, Ramón et al. Teoría sociológica contemporânea. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, 2001. FRADIQUE, Teresa. Fixar o movimento. Representações da música rap em Portugal. Lisboa: Publicações D. Quixote, 2003.

FRITH, Simon. The sociology of rock. Londres: Constable, 1978.

______. Rock and the politics of memory. Social Text, CIDADE, 9/10, pp. 59 - 69. 1984.

______. Music for pleasure. Cambridge: Cambridge Polity Press, 1988.

______. Performing rites: evaluating popular music. Oxford: Oxford University Press, 1996.

GOMES, Rui Telmo. Fazer música underground: estetização do quotidiano, circuitos juvenis e ritual. Tese (Doutorado em Sociologia). Lisboa - ISCTE-IUL, 2013.

______. O pessoal está interessado numa tour: ritos de procrastinação das cenas musicais underground. Sociologia - Problemas e Práticas, CIDADE, 76, pp. 51-68. 2014.

GROSSBERG, Lawrence. The Politics of Youth Culture: Some Observations on Rock and Roll in American Culture. Social Text, 8, pp. 104 - 126. 1984.

GUERRA, Paula. A instável leveza do rock: génese, dinâmica e consolidação do rock alternativo em Portugal. Tese (Doutoramento em Sociologia). Porto - Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2010.

______. A instável leveza do rock: génese, dinâmica e consolidação do rock alternativo em Portugal. Porto: Edições Afrontamento, 2013.

______. Punk, ação e contradição em Portugal. Uma aproximação às culturas juvenis contemporâneas”. Revista Crítica de Ciências Sociais, CIDADE, 102-103, pp. 111-134. 2013.

______. Punk, expectations, breaches and metamorphoses: Portugal, 1977–2012. Critical Arts, 28: 1, pp. 111-122. 2014.

______. Keep it rocking: the social space of Portuguese alternative rock (1980–2010). Journal of Sociology, 51(1), 2015.

GUERRA, Paula; QUINTELA, Pedro. Spreading the message! Fanzines and the punk scene in Portugal Punk & Post-Punk, em publicação, 2015.

GUERRA, Paula; SILVA, Augusto Santos. Music and more than music: the approach to difference and identity in the Portuguese punk. European Journal of Cultural Studies, 18 (2), pp. 207-223, 2015.

HALL, Stuart; JEFFERSON, Tomas. Resistance through rituals, youth subcultures in Post-War Britain. Londres: Hutchinson, 1977.

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Edições Loyola, 2000.

HEBDIGE, Dick. Subculture: the meaning of style. Londres: Methuen, 1979.

HENNION, Antoine. La passion musicale. Une sociologie de la médiation. Paris: Édition Métailié, 1993.

______. Music Industry and Music Lovers, Beyond Benjamin. In: Soundscapes, 1999. Disponível em: www.icce.rug.nl/~soundscapes/DATAB SES/MIE/Part2_chapter06.shtml.

HODKINSON, Paul. Goth: identity, style and subculture. Oxford: Berg, 2002.

______. Translocal connections in the goth scene. In: BENNETT, Andy; PETERSON, Richard A. (Eds.). Music scenes: local, translocal and virtual. Nashville, Vanderbilt University Press, 2004.

INGLIS, Ian (Ed.). Performance and popular music: history, place and time. Hampshire: Ashgate Publishing, 2006.

JAMESON, Fredric. Postmodernism or the cultural logic of the late capitalism. Londres: Verso, 1991.

LASH, Scott; URRY, John. Economies of signs and spaces. Londres: Sage, 1994a.

______; ______. The end of organized capitalism. Cambridge: Polity Press, 1994b.

LEMOS, Paulo. A importância do punk em Portugal. O movimento punk nacional e o caso estudo da banda Mata-Ratos (1982-2010). Tese (Mestrado em Artes). Coimbra - Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 2011.

LOPES, João Teixeira; BÓIA, Pedro dos Santos; FERRO, Lígia; GUERRA, Paula. Género e música electrónica de dança. Experiências, percursos e “retratos” de mulheres clubbers”. Sociologia – Problemas e Práticas, Lisboa, 62, pp. 35 – 56. 2010.

MAFFESOLI, Michel. Les temps des tribus. Paris: Meridiens Klincksieck, 1988.

MARTIN, Peter J. Sounds and society: themes in the sociology of music. Manchester: Manchester University Press, 1995.

MARTINS, Pedro. “A garagem onde nasci”: A cena musical rock de Coimbra nos anos 90. Tese (Mestrado em Sociologia). Coimbra - Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, 2013.

MONTEIRO, Tiago. Tudo isto é pop. Rio de Janeiro: Caetés, 2013.

MOREIRA, Tânia. Sons e lugares: trajeto e retrato da cena rock no Tâmega. Dissertação (Mestrado em Sociologia). Porto - Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2013.

MORIN, Edgard. Cultura de Massas no Século XX, Rio de Janeiro: Forense, 1967.

MUGGLETON, David. Inside subculture: the postmodern meaning of style. Gordonsville: Berg Publishers, 2000.

______. Subculture. In: RITZER, George (Ed.). Blackwell Encyclopedia of Sociology. Oxford: Blackwell Publishing, 2007.

MUGGLETON, David; WEINZIERL, Rupert. What is “post-subcultural studies” anyway?. In: MUGGLETON, David; WEINZIERL, Rupert. The post-subcultural reader. Oxford: Berg, 2003.

NEVES, José Soares. Internacionalização de carreiras de artistas portugueses no sector da música - notas de uma pesquisa em curso. OBS, 15, pp. 84-92. 2007.

______. Os Profissionais do disco: Um estudo da indústria fonográfica em Portugal. Lisboa: Observatório das Actividades Culturais, 1999.

NÓVOA, André. Músicos em movimento. Mobilidades e identidades de uma banda na estrada. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2011.

NUNES, Pedro. O jornalismo pop-rock em Portugal: entre o grilo falante da indústria e a esfera pública. 8º Congresso LUSOCOM. 6º Congresso SOPCOM. 4º Congresso IBÉRICO. Lisboa, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, pp. 1694 - 1708. 2009.

PAIS, José Machado. Culturas juvenis. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2003.

______. Jovens, bandas musicais e revivalismos tribais. In: PAIS, José Machado e BLASS, Leila (Orgs.), Tribos urbanas. Produção artística e identidades. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2004.

______. A juventude como fase de vida: dos ritos de passagem aos ritos de impasse. Saúde e Sociedade, São Paulo,18 (3), pp. 371-381. 2009.

PAIS, José Machado e BLASS, Leila (Coords.). Tribos urbanas. Produção artística de identidades. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2004.

PAIS, José Machado, CARVALHO, Clara e GUSMÃO, Neusa Mendes de (Org.). O visual e o quotidiano. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2008.

PETERSON, Richard e Dowd, Timothy. Making music sociology: an introduction. Poetics, 32 (2004), pp. 195 - 196. 2004.

PRIOR, Nick. Reconstructing a sociology of the arts. The Sociological Review, 2(4), pp. 586–92. 2007.

______. Putting a glitch in the field: Bourdieu, actor network theory and contemporary music. Cultural Sociology, 2(3), pp. 301–19. 2008.

______. Critique and renewal in the sociology of music: Bourdieu and beyond. Cultural Sociology, 5(1), pp. 121–138. 2011.

QUINTELA, Pedro. Inovação e experimentação nas estratégias de mediação cultural: o caso do Serviço Educativo da Casa da Música. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, 94, pp. 63-85. 2011.

RAPOSO, Otávio. Tu és rapper, representa Arrentela, és red eyes gang: sociabilidades e estilos de vida de jovens do subúrbio de Lisboa. Sociologia - Problemas e Práticas, Lisboa, 64, pp. 127-147. 2010.

REDHEAD, Steven. Subculture to Clubcultures: An Introduction to Popular Cultural Studies. Oxford: Basil Blackwell, 1997.

REGEV, Motti. Pop-rock music. Aesthetic cosmopolitanism in late modernity. Cambridge: Polity Press, 2013.

REIS, Bruno Carriço. Considerações sobre o saber autónomo da sociologia da música. Uma questão em aberto. Revista Aurora: revista de arte, mídia e política, São Paulo, Ano I, Volume 1, N.º1, pp. 37-52. 2007.

REYNOLDS, Simon. Bring the noise: 20 years of writing about hip rock and hip hop. Londres: Faber and Faber Limited, 2007.

SANTOS, Maria de Lourdes Lima dos. Questionamento à volta de três noções (a grande cultura, a cultura popular, a cultura de massas). Análise Social, Lisboa, XXIV(101/102), pp. 689 - 702. 1988.

______. Cultura, aura e mercado. In: MELO, Alexandre (org.). Arte e dinheiro. Lisboa: Assírio & Alvim, 1994a.

______. Deambulação pelos novos mundos da arte e da cultura. Análise Social, Lisboa, XXIX (125-126), pp. 417 – 439. 1994b.

SERRAVEZZA, Antonio, Las Tradiciones Especulativas de la Socíologia de la Música y la Estética. Revista de Sociologia, Barcelona, pp..62-78. 1983.

SHEPHERD, John. Towards a sociology of musical styles, Avron Levine White (Ed.), Lost in music: culture, style and the musical event. Londres: Nova Iorque. Routledge & Kegan Pau, pp. 56 – 76. 1987.

SILVA, Augusto Santos. Entre a razão e o sentido. Durkhem, Weber e a teoria das ciências sociais. Porto: Edições Afrontamento, 1988.

SILVA, Augusto Santos; GUERRA, Paula. As palavras do punk. Lisboa: Alêtheia, 2015.

SIMMEL, Georg. Filosofia de la coqueteria em Cultura Femenina y otros ensayos. Revista de Occidente, Madrid, pp. 57 – 81. 1934a.

______. Estudios psicologicos y etnologicos sobre musica. Madrid: Editorial Gorla, 2004.

SIMÕES, José Alberto. Entre a rua e a Internet: Um estudo sobre o hip-hop português. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2010.

SIMÕES, José Alberto; NUNES, Pedro e CAMPOS, Ricardo. Entre subculturas e neotribos: propostas de análise dos circuitos culturais juvenis. O caso da música rap e do hip-hop em Portugal. Fórum Sociológico, Lisboa,13/14, pp. 171-189. 2005.

STRAW, Will. Systems of articulation, logics of change: communities and scenes in popular music. Cultural Studies, pp. 368-388. 1991.

______. Scenes and Sensibilities, Belo Horizonte, E-Compós, 6, 2006.

TAGG, Philip. Why Rock ’n’ Roll? Why 1955-1965? Precursors. Histoire de la musique populaire anglophone. Montréal: Faculté de musique/ Université de Montréal, 2003.

______. Análise Musical para “Não-Musos”: a percepção popular como base para a compreensão de estruturas e significados musicais. Per Musi, Belo Horizonte, nº 23, p. 7-18, 2011.

THORNTON, Sara. Club cultures: music, media and subcultural capital. Hannover: Wesleyan University Press, 1996.

______. Seven days in the art world. Nova Iorque: W. W. Norton & Company, 2008.

VIEIRA, Jorge. A sociedade em rede em Portugal 2008. Lisboa: Obercom, 2010.

VIEIRA DE CARVALHO, Mário. A Construção do Objecto da Sociologia da Música. In Memórias da Classe de Letras. Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa, 2009.

WEBER, Max. Sociologie de la musique. Les fondements rationnels et sociaux de la musique. Paris: Éditions Métailié, 1998.

WICKE, Peter. Rock music. Culture, aesthetics and sociology. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

WILLIAMS, J. Patrick. Youth-subcultural studies: sociological traditions and core concepts. Sociology Compass, 1(2), pp. 572-593, 2007.

A publicação Música Popular em Revista em sua obra adota e está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

Downloads

Não há dados estatísticos.