Banner Portal
"La marcha de la bronca” de Miguel Cantilo
PDF

Palavras-chave

Miguel Cantilo
Rock
Ditadura

Como Citar

FIUZA, Alexandre Felipe; DUARTE, Geni Rosa. "La marcha de la bronca” de Miguel Cantilo: velhas e novas canções do desassossego. Música Popular em Revista, Campinas, SP, v. 4, n. 1, p. 47–67, 2017. DOI: 10.20396/muspop.v4i1.13017. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/muspop/article/view/13017. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

Este artigo enfoca a história do músico Miguel Cantilo, expoente do rock argentino, que construiu uma carreira musical com períodos intermitentes de atuação conjunta com Jorge Durietz, formando a dupla Pedro y Pablo; vale lembrar também sua atuação ao lado dos músicos da La Cofradía de la Flor Solar. São conhecidas suas composições, como “Yo vivo en esta ciudad” (1969), “Catalina Bahia” (1971) ou “La Marcha de la bronca” (1970), sendo que a última dá título a este texto, transformada em uma espécie de hino político setentista, vencendo o Segundo Festival de la Música Beat. Miguel Cantilo, além de ser um dos precursores do rock argentino, também vem construindo uma memória sobre o período por meio da literatura. A perseguição ao seu trabalho musical e a falta de perspectivas levou-o ao exílio na Colômbia e na Espanha, o que permite ampliar o foco de análise para além do quadro nacional em que estava inserido. Por fim, analisa-se aqui o percurso trilhado pelo músico e as escolhas estéticas e políticas que deram corpo ao seu cancioneiro.

https://doi.org/10.20396/muspop.v4i1.13017
PDF

Referências

AXAT, Julian. El Siloísmo y sus variantes. La persecución de lo inexplicable. Colección 5. Kronos y Silo (1967-1974). La Plata: Comisión Provincial por la Memoria, 2007. (CD Rom).

CANTILO, Miguel. ¡Qué circo! Memoria y presente de medio siglo de rock argentino. Buenos Aires: Galerna, 2011.

______. Chau Loco. Los hippies en la Argentina de los setenta. Buenos Aires: Galerna, 2006.

______. El cantar de Miguel Cantilo. Buenos Aires: Galerna, 2008.

______. Jardines del origen. Buenos Aires: Colihue, 2014.

DÍAZ, Claudio F. Apropiaciones y tensiones en el rock de América latina. In: A tres bandas: mestizaje, sincretismo e hibridación en el espacio sonoro iberoamericano. Madrid: Akal, 2010, pp. 205-217.

GONZÁLEZ, Juan Pablo. Música popular urbana en la América latina del siglo XX. In: A tres bandas: mestizaje, sincretismo e hibridación en el espacio sonoro iberoamericano. Madrid: Akal, 2010, pp. 219-225.

MAFFI, Mario. La cultura underground. Barcelona: Anagrana, v. II, 1975.

MARCHINI, Dario. No Toquen: músicos populares, gobierno y sociedad/ utopía, persecución y lista negras en Argentina. Buenos Aires: Catálogos, 2008.

OGAS, Julio. Rock con huellas argentinas proceso de glocalización en la primera etapa del “rock nacional”. Anais do I Congresso Internacional de Estudos do Rock. Cascavel: Edunioeste, 2013, pp. 01-15.

PUJOL, Sergio. Rock y dictadura: crónica de una generación (1976-1983). Buenos Aires: Booket, 2007.

SHUKER, Roy. Diccionario del rock y la música popular. Barcelona: Robinbook, 2005.

VAZQUEZ MONTALBÁN, Vazquez. Cien años de canción y music hall. 2 ed. Barcelona: Nortesur, 2014 (1974).

VITALE, Cristian. “Al rock se lo comió la máquina”. Página 12. Sábado, 27 de outubro de 2007. Disponível em: http://www.pagina12.com.ar/diario/suplementos/espectaculos/3-8092-2007-10- 27.html. Acesso em: 13 mai. 2015.

A publicação Música Popular em Revista em sua obra adota e está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

Downloads

Não há dados estatísticos.