Banner Portal
La educación popular en la agenda

Versiones

Palabras clave

Educação libertadora
Educação popular
Cursinho popular
popularPráticas de resistência

Cómo citar

Signorelli, S. C. M., Montalvão Neto, A. L. ., Ferreira, M. L. A. B., & Silva , Y. A. F. da. (2021). Educação Popular em Pauta: uma história de resistência. Revista Internacional De Extensão Da UNICAMP, 2(00), e021010. https://doi.org/10.20396/ijoce.v2i00.15191

Resumen

Historicamente, diversos movimentos sociais buscaram combater as formas de opressão vivenciadas pelas camadas populares da sociedade. No presente trabalho, refletimos sobre a história de um cursinho popular localizado na cidade de Campinas, intitulado Liberte-se!, apresentando-o como uma organização de militância e como uma extensão universitária articulada à luta por uma educação dialógica e crítica, classificando-o, inclusive, como um desses movimentos. Desse modo, fundamentados em pressupostos educacionais que se voltam para uma perspectiva crítico-transformadora, refletimos sobre a educação popular, pensando em desafios e possibilidades a partir de nossa própria história. Por conseguinte, as reflexões nos levam a apontar que o Liberte-se! configura-se como um exemplo de possibilidade de transformação de sujeitos e de realidades sociais que emergem em meio aos recentes movimentos estudantis. Outrossim, essa mistura de sujeitos e de histórias nos indica a necessidade de que sejam consolidadas práticas que possibilitem uma educação democrática e libertadora.

https://doi.org/10.20396/ijoce.v2i00.15191

Citas

BRANDÃO, C. R. (1986). O que é educação popular. São Paulo: Brasiliense.

FOUCAULT, M. (1987). Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão. (Lígia Vassalo, Trad.) Petrópolis: Vozes.

FOUCAULT, M. (1979). Microfísica do poder. (Roberto Machado, Trad.). Rio de Janeiro: Edições Graal.

FOUCAULT, M. (1978). História da loucura na idade clássica. (José Teixeira, Trad.). São Paulo: Perspectiva.

FREIRE, P. (1987). Pedagogia do oprimido. (17a ed.) Rio de Janeiro: Paz e Terra.

FREIRE, P.; NOGUEIRA, A. S. (1989). Que fazer: Teoria e Prática em educação popular. (4a ed.) Petrópolis: Vozes.

GIL, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas.

PIZETTA, A. M. J. (2007). A construção da Escola Nacional Florestan Fernandes: um processo de formação efetivo e emancipatório. Libertas, 7(1), 24-47.

SANTOS, A. L. C.; WERMUTH, M. A. D. (2016). Michel Foucault e a arquitetura do poder: da sociedade disciplinar e biopolítica. Quaestio Iuris, 9 (1), 405-424.

SURIANO, A. L. C.; RESCHILIAN, P. R. (2012). Urbanização, habitação e segregação socioespacial. Revista Univap, 18 (32), 190-202.

VASCONCELOS, E. M. (2004). Educação popular: de uma prática alternativa a uma estratégia de gestão participativa das políticas de saúde. PHYSIS: Revista de Saúde Coletiva, 14(1), 67-83.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2021 Revista Internacional de Extensão da UNICAMP

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.