Banner Portal
Educação matemática e ensino de ciências
PDF

Palavras-chave

Educação matemática
Jogos
Ensino de Ciências

Como Citar

GOMES, Elsilene Lino; CAIXETA, Juliana Eugênia; MEDEIROS, Amanda Marina Andrade. Educação matemática e ensino de ciências: contribuições da caixa de jogos matemáticos. Ciências em Foco, Campinas, SP, v. 12, n. 1, 2019. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cef/article/view/9891. Acesso em: 29 mar. 2024.

Resumo

O ensino de ciências deve se pautar em uma atuação que valorize a compreensão dos fenômenos naturais. Entendemos que o uso da matemática, no ensino de ciências, também deve ser pautado mais na compreensão dos conceitos matemáticos e não somente no domínio de algoritmos que constituem os cálculos que descrevem os fenômenos naturais. Assim, neste trabalho, entendemos que a matemática é uma área de conhecimento afim da ciência e que por este motivo deve ser também, objeto de estudos e reflexões dos/as docentes que ensinam ciências. O objetivo deste trabalho é apresentar e analisar o Projeto Caixa de Jogos Matemáticos. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, com delineamento de pesquisa participante. Participaram estudantes e professores/as da educação básica e da universidade. Os resultados permitiram a construção de uma teorização capaz de defender o Projeto Caixa de Jogos Matemáticos para mediar conceitos relevantes para aprender ciências.

PDF

Referências

BARBOSA, A. C. C. de; CONCORDIDO C. F. R. Ensino colaborativo em ciências exatas. Revista Eletrônica do Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente, v. 2, n. 3, p. 60 -86, dez 2009.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BRASIL. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais: terceiro e quarto ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1997. 136 p.

CARRAHER, T. N.; CARRAHER, D.W.; SCHLIEMANN, A.D. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988.

D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Parpirus, 2012.

DEMO, P. Pesquisa Participante: mito realidade. Rio de Janeiro: Senac DN, 1982.

GRANDO, R. C. O jogo e suas possibilidades metodológicas no processo ensino-aprendizagem da matemática. 1995. 175 f. Dissertação [Mestrado] – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação. Campinas, Universidade de Campinas, 1995.

KISHIMOTO, T.K. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1996.

MEDEIROS, A. M. A. Afetos como construtores de uma práxis pedagógica no ensino-aprendizagem de matemática. 2009. 132 f. Dissertação (Mestrado em Educação)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009.

MUNIZ, C. A. Educação e Linguagem Matemática. In: BORTOMI-RICARDO, S.M. (org.). Organização do Trabalho Pedagógico (p.7-94). Brasília: Universidade de Brasília, 2001.

PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Reforma do Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais – Diurno. Universidade de Brasília, Faculdade UnB Planaltina, Planaltina, 2013.

VIGOTSKI, L. S. A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 863-869, 2011.

Apesar do periódico ser de acesso aberto, utilizando a Licença Creative Commons, os direitos autorais dos trabalhos submetidos são de exclusividade da revista.

Downloads

Não há dados estatísticos.