Banner Portal
Astronomia nas séries iniciais do ensino fundamental
PDF

Palavras-chave

Ensino de ciências
Ensino por investigação
Modelagem
Séries iniciais

Como Citar

COSTA, Douglas da Silva; DA SILVA, Delano Moody Simões. Astronomia nas séries iniciais do ensino fundamental: uma proposta investigativa para o ensino de ciências. Ciências em Foco, Campinas, SP, v. 12, n. 1, 2019. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cef/article/view/9887. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

O ensino de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental, é uma importante estratégia que pode possibilitar ao estudante a construção de uma identidade de aproximação científica, associado ao ensino por investigação possibilita aos estudantes uma melhor assimilação dos conceitos estudados. Esta pesquisa objetivou evidenciar como o ensino de ciências por investigação pode auxiliar tanto o professor quanto estudantes que buscam uma melhor compreensão dos conceitos de astronomia. Foi utilizada a metodologia qualitativa com delineamento de pesquisa participante como metodologia orientadora da pesquisa, e o diário de campo e a observação como recursos para coleta de dados. Esta pesquisa foi aplicada em uma turma do quinto ano das séries iniciais do ensino fundamental de uma escola pública de Brasília-DF, apresentando resultados extremamente relevantes acerca da participação por parte dos estudantes, sendo possível construir e aplicar os conhecimentos teoricamente abstratos da astronomia em situações práticas por meio do uso da modelagem.

PDF

Referências

BORGES, A. T. O papel do laboratório no ensino de ciências. In: Moreira, Marco Antonio et al. (Orgs.). Atlas do I Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciências. RS-Porto Alegre, 1997.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1998. p. 88.

FRANCISCO J. R., Wilmo E.; FERREIRA, Luiz Henrique; HARTWIG, Dácio Rodney. Experimentação problematizadora: fundamentos teóricos e práticos para a aplicação em salas de aula de ciências. Química Nova na Escola, v. 30, n. 4, p. 34-41, 2008.

FREIRE, P; SCHOR, I. Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

MARTINS, I. P.; PAIXÃO, M. de F. Perspectivas atuais ciência-tecnologia-sociedade no ensino e na investigação em educação em ciência. In: SANTOS, W. L. P. dos; AULER, D. (Orgs.). CTS e educação científica: desafios, tendências e resultados de pesquisas. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2011.

ROTTA, J. C. G.; RAZUCK, R. C. S. R.; VIVEIRO, A. A.; PORTO, F. S. Um Projeto de Extensão Universitária Como Perspectiva para a Realização das Práticas de Ensino em um Curso de Formação de Professores. In: LEITE, C.; ZABALZA, M. (org.). Ensino superior: inovação e qualidade na docência. 1ed. Porto: CIIE - Centro de Investigação e Intervenção Educativas, 2012, p. 8425-8436.

SILVA, R. B. Criticidade, Sensibilidade e Educação: Notas sobre a Experiência na Contemporaneidade. Revista Espaço Acadêmico (UEM) , v. 15, p. 14-22, 2015.

TOZONI-REIS, M. F. de C. Formação dos educadores ambientais e paradigmas em transição. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru , v. 8, n. 1, p. 83-96, 2002.

VIECHENESKI, J. P.; CARLETTO, M. Por que e para quê ensinar ciências para crianças. Revista brasileira de Ensino de Ciências e Tecnologia, vol 6, núm. 2, UTFPR, mai-ago. 2013. Disponível em: https://periodicos.utfpr.https://periodicos.utfpr. edu.br/rbect/article/viewFile/1638/1046. Acesso em: 16 fev. 2019.

YIN, R. K. Pesquisa qualitativa do início ao fim / Robert K. Yin ; tradução: Daniel Bueno; revisão técnica: Dirceu da Silva. – Porto Alegre: Penso, 2016.

ZOMPERO, A. F.; LABURU, C. E. Atividades investigativas no ensino de ciências: aspectos históricos e diferentes abordagens. Ensaio: pesquisa em educação em ciências, Belo Horizonte, v. 13, n. 3, p. 67-80, 2011.

Apesar do periódico ser de acesso aberto, utilizando a Licença Creative Commons, os direitos autorais dos trabalhos submetidos são de exclusividade da revista.

Downloads

Não há dados estatísticos.