Banner Portal
Jogos digitais, ludicidade e ensino de ciências
PDF

Palavras-chave

Jogos digitais
Ensino de ciências
Ludicidade
Formação de conceitos

Como Citar

CAIXETA, Juliana Eugênia; CADER-NASCIMENTO, Fatima Ali Abdalah Abdel; DOS ANJOS, Letícia Fernanda Rodrigues; SILVA, Thiago Rodrigues; LEITE, Luciana Medeiros; GUIMARÃES, Cristian Ney Vianna; SOARES, Michel da Silva. Jogos digitais, ludicidade e ensino de ciências: a experiência formativa do Educgame. Ciências em Foco, Campinas, SP, v. 12, n. 1, 2019. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cef/article/view/9885. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Nesse trabalho, apresentamos e analisamos a experiência do curso EducGame, ofertado pelo Laboratório de Apoio e Pesquisa em Ensino de Ciências, da Faculdade UnB Planaltina em parceria com o Centro Unificado de Brasília UDF. A análise, feita a partir dos protocolos dos jogos digitais desenvolvidos, relatório e diário de campo, demonstrou que o processo de construção de jogos é que permitiu a construção de conceitos científicos sobre o ensino de ciências, uma vez que os jogos construídos não conseguiram atingir a classificação de jogos de formação de conceitos. O curso se tornou um rico processo de formação de professores/as no que se refere às temáticas formação de conceitos, jogos digitais e ludicidade. Os maiores desafios se relacionaram à apropriação da teoria de formação de conceitos e ludicidade. Por outro lado, as conquistas se referiram à aprendizagem sobre como construir jogos digitais e a motivação para construir jogos.

PDF

Referências

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BIZERRIL, M. X. A. O Cerrado e a escola: uma análise da educação ambiental no ensino fundamental do Distrito Federal. [Tese]. Doutorado. Departamento de Ecologia, Universidade de Brasília, Brasília, 2001. 154 p.

BRASIL. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais: terceiro e quarto ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1997.

CABRERA, W. B. A ludicidade para o ensino médio na disciplina de biologia: Contribuições ao processo de aprendizagem em conformidade com os pressupostos teóricos da Aprendizagem Significativa. [Dissertação]. Mestrado em Ensino e Ciências e Educação Matemática. Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2007.

CAMPOS, M. C. da C. Criando problemas. In: Teoria e prática em ciências na escola: o ensino aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD. 2009. p. 49 - 61.

CUNHA, S. L.; LIMA, A. L. S.; CARNEIRO, A. S.; CAIXETA, J. E.; FREITAS, M. L. L. A ciência e o método cientifico: uma análise destes conceitos quando mediado pelo projeto pequenos cientistas. Revista San Gregorio, n. 16, Edición Especial, Junio, p. 84-93, 2017.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, Editora Cortez, 2007.

KISHIMOTO, T.K. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1996.

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Segurança Pública. PROERD – programa de resistência às drogas e à violência (PMDF). Brasília, web. Disponível em: http://www.criancacandanga.df.gov.br/proerd-programa-de-resistencia-as-drogas-e-a-violencia-pmdf/. Acesso em: 12 fev. 2019.

LOPES, O. R.; CARNEIRO, C. D. R. Jogos como instrumentos facilitadores do ensino de geociências: o jogo sobre “ciclo das rochas”. Atas. I Simpósio de Pesquisa em Ensino e História de Ciências da Terra. III Simpósio Nacional Sobre Ensino de Geologia no Brasil. Universidade de Campinas, Campinas, p. 111-117, 2001.

LUCKESI, C. C. Ludicidade e atividades lúdicas: uma abordagem a partir da experiência interna. Laboratório de 2002. Disponível em: http://www.paralapraca.org.br/wpcontent/uploads/2011/04/ludicidade_e_atividades_ludicas.pdf . Acesso em: 10 jan. 2012.

MENEZES, C. S. (org.). Informática Educativa II. Linguagens para Representação do Conhecimento. Vitória: UFES, 2003.

MONEREO, C.; POZO, J. I. O aluno em ambientes virtuais. Em COLL, C.; MONEREO, C. e cols. Psicologia da Educação Virtual. Aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: ARTMED.

NÉBIAS, C. Formação dos conceitos científicos e práticas pedagógicas. Interface (Botucatu) [online]. 1999, v.3, n.4, p. 133-140. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32831999000100011 . Acesso em: 10 jan. 2012.

ROMANELLI, B. M. B. Desempenho na escrita do português de crianças bilíngues Cuja língua materna é o francês. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Disponível em: http://www.ppge.ufpr.br/teses/M07_romanelli.pdf. Acesso em: 19 abr. 2012, 2007.

SILVA, A. M. T. B. da; METTRAU, M. B.; BARRETO, M. S. L. O lúdico no processo de ensino-aprendizagem das ciências. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 88, 220, p. 445-458, 2007.

SILVA, S. V. da; LORENZETTI, L. Formação de conceitos em ciências: as potencialidades de um curso de formação continuada para professores generalistas. Ciências em Foco, v. 10, n. 2, p. 74-84, 2017.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

Apesar do periódico ser de acesso aberto, utilizando a Licença Creative Commons, os direitos autorais dos trabalhos submetidos são de exclusividade da revista.

Downloads

Não há dados estatísticos.