Avaliação da espessura de tecido mole craniofacial em indivíduos brasileiros de diferentes classes esqueléticas e tipos faciais
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Keywords

Odontologia legal
Crânio
Tomografia computadorizada de feixe cônico.

How to Cite

ZANON, Mariana Fabbro; NETO, Francisco Haiter; GOMES, Amanda Farias; MOREIRA, Debora Duarte; GROPPO, Francisco Carlos; FREITAS, Deborah Queiroz de. Avaliação da espessura de tecido mole craniofacial em indivíduos brasileiros de diferentes classes esqueléticas e tipos faciais. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 26, 2019. DOI: 10.20396/revpibic262018988. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/988. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

A Reconstrução Facial é um método auxiliar no processo de identificação de corpos decompostos ou esqueletizados. Uma das informações necessárias para a realização desse procedimento é a espessura de tecido mole craniofacial. Na população brasileira, há poucos trabalhos acerca da influência do padrão esquelético facial na espessura de tecido mole craniofacial. Assim, o objetivo neste estudo foi avaliar a espessura de tecido mole craniofacial nas diferentes classes esqueléticas e tipos faciais, por meio de exames de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Foram analisadas 160 imagens de TCFC (80 homens e 80 mulheres, com idades entre 21 e 40 anos). Os pacientes foram classificados em Classe I, Classe II ou Classe III e em braquifacial, mesofacial ou dolicofacial. As mensurações de espessura de tecido mole em região de perfil facial foram realizadas em 10 pontos anatômicos, utilizando-se o CS 3D Imaging Software® 3.4.3. Todas as mensurações foram realizadas por dois examinadores em consenso. Observou-se que a espessura de tecido mole foi maior nas regiões de lábio superior e estômio de indivíduos classe III quando comparados aos das classes I e II, sendo estatisticamente significante. Houve diferenças estatisticamente significantes entre os tipos faciais na espessura de tecido mole nas regiões de lábio superior, estômio, lábio inferior e labiomental. Pode-se concluir que a classe esquelética e o tipo facial influenciam na espessura de tecido mole craniofacial.

https://doi.org/10.20396/revpibic262018988
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