A representação da mentalidade cultista no cinema britânico da década de 70
n. 16 (2022), Comunicações
n. 16 (2022)

A representação da mentalidade cultista no cinema britânico da década de 70

Comunicações
https://doi.org/10.20396/eha.16.2022.4977
Publicado 2023-10-05
Ana Carolina Dias Florindo
Programa de Pós-graduação em História da Universidade Estadual de Campinas
https://orcid.org/0000-0003-3334-3715
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Palavras-chave

Cinema
Representação Visual
Cinema Britânico
Cultos
Horror

Como Citar

FLORINDO, Ana Carolina Dias. A representação da mentalidade cultista no cinema britânico da década de 70. Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 16, p. 87–98, 2023. DOI: 10.20396/eha.16.2022.4977. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4977. Acesso em: 27 abr. 2024.
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Resumo

A comunicação origina-se da compreensão da mentalidade coletiva britânica originária do início dos anos 70, com pactos “satânicos” envolvendo significações que desafiam os limites da realidade. Em consonância com um período de intensa produção cinematográfica da indústria britânica, particularmente no campo do cinema de horror, a temática começa a ser abordada. As representações das figuras preternaturais conquistam tamanha proporção que criam novas regras de construção do tema. Com a discussão dos filmes Dracula A.D. 1972 e The Satanic Rites of Dracula, mapeia-se a confluência de ideias presentes no pensamento coletivo, suas representações e re-imaginações no campo do cinema britânico.

https://doi.org/10.20396/eha.16.2022.4977
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Referências

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Filmes

Dracula A.D. 1972 (Drácula no Mundo da Minissaia). Alan Gibson. UK: Hammer Film Productions, 1972. 96 min.

The Satanic Rites of Dracula (Drácula Tem Sede de Sangue). Alan Gibson. UK: Hammer Film Productions, 1973, 87 min.

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Copyright (c) 2023 Ana Carolina Dias Florindo

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