Do estilo a maturação técnica e artística
PDF

Palavras-chave

Miguel Dutra
Aquarela
Técnica
Arquitetura

Como Citar

CARDOSO, Silvana Meirielle. Do estilo a maturação técnica e artística: Miguelzinho Dutra e a Vista do Ipiranga (1847). Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 13, p. 792–801, 2018. DOI: 10.20396/eha.13.2018.4603. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4603. Acesso em: 2 maio. 2024.

Resumo

Miguel Archanjo Benicio D’ Assumpção Dutra nascido em 1812 em Itu e falecido em Piracicaba em 1875 foi reconhecido pela crítica ao longo do século XX como um artista de múltiplas facetas. Miguel Archanjo3 nomeado por vezes de Miguel Dutra ou simplesmente Miguelzinho Dutra, nos legou uma vasta produção iconográfica, reconhecida, sobretudo nas coleções do Museu Paulista e Pinacoteca do Estado de São Paulo. A discussão que propomos nesse artigo, insere-se como um recorte do projeto de mestrado em curso que têm por objetivo o reconhecimento e produção de um inventário acerca da obra arquitetônica decorativa e devocional do artista em questão. 

https://doi.org/10.20396/eha.13.2018.4603
PDF

Referências

ANDRADE, Mario de. Padre Jesuino do Monte Carmelo. Ministério da Educação e Saúde. Publicações do Serviço do Patrimonio Histórico e Artistico Nacional, n° 14, 1945.

AMARAL. Aracy. As artes plásticas na cidade de São Paulo. In: História da cidade de São Paulo, v. 1: A cidade Colonial. PORTA, Paula. (Org). São Paulo – Paz e Terra, 2004.

AMARAL, Aracy Abreu. A Hispanidade em São Paulo: da casa rural à Capela de Santo Antônio. Itaú Cultural – São Paulo, 2017.

BARDI, Pietro Maria. Mestres, artífices, oficiais e aprendizes no Brasil. Banco Sudameris Brasil S.A., 1981.

BARDI, Pietro Maria. Miguel Dutra: o poliédrico artista paulista. São Paulo: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, 1981.

CALADO, Margarida; SILVA, Jorge Henrique Pais da. Dicionário de Termos de Arte e Arquictetura. São Paulo. Editora Presença, 2005.

COLI, Jorge. Como estudar a arte brasileira no século XIX? São Paulo: Editora Senac, 2005.

CORONA, Eduardo. LEMOS, Carlos A. C. Dicionário da Arquitetura Brasileira - 2° ed. São Paulo: Romano Guerra, 2017.

DEBRET, Jean Baptiste. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. Prefácio: Antônio Carlos Vilaça. - Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1989. (Coleção reconquista do Brasil 3° Série; V. 7 ; Exemplar que contém as aquarelas e desenhos que não foram reproduzidos na edição de Firmin Didot, 1834. Publicada em Paris: R de Castro Maya editor, 1954).

EULALIO, Alexandre. Tradição e Ruptura (panorama das artes plásticas). In: Escritos; organizadores: Berta Waldman, Luiz Dantas. – Campinas, SP: Editora da Unicamp; São Paulo: Editora Unesp, 1992.

FERREIRA, Antonio Celso. A Epopeia Bandeirante: letrados, instituições, invenção histórica (1879-1940). – Canada – Editora Scielo - Unesp, 2002.

GINZBURG, Carlo. Olhos de Madeira: nove reflexões sobre a distância. – São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

JÚNIOR, Donato Mello. SOUZA, Jonas Soares de. A contribuição de Miguelzinho à iconografia paulista do século 19. Itu - SP: [s.n], 2000.

KRUFT, Hanno - Walter. História da Teoria da Arquitetura. Tradução de Oliver Tolle. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2016.

LAGO, Pedro Corrêa do. Iconografia Paulistana: do Século XIX – 2. ed. rev e ampliada. – São Paulo: Capivara, 2003.

LEITE, José Roberto Teixeira. Pintores negros do oitocentos. Editor Emanoel Araújo. São Paulo: MWM Motores Diesel Ltda: Industria Freios KNORR Ltda., 1988.

LIMA, Valéria Alves Esteves. Iconografia de Viagem à luz da História da Arte. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 2, abr. 2008. Disponível em: http://www.dezenovevinte.net/obras/obras_vl_viajantes.htm

REIS, Nestor Goulart. O caminho do Anhanguera [El Camino del Anhanguera] – Tradução/version em español Beatriz Cannabrava. 1. Ed. – São Paulo: Via das Artes, 2014.

SANTOS, Paulo F. Subsídios para o estudo da Arquitetura Religiosa em Ouro Preto. Rio de Janeiro. Editora Kosmos Erich Eichner & Cia. LTDA. 1951.

SOROMENHO, Miguel. Ingegnosi Ornamenti Arquitecturas Efémeras em Lisboa no tempo dos primeiros Filipes. In: Arte Efémera em Portugal. Fundação Calouste Gulbenkian. pp. 20 - 50, Lisboa - 2001.

TARASANTCHI, Ruth Sprung. Obras desconhecidas de Miguelzinho Dutra. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. V.10/11. P. 149-166 (2002-2003).

TOGNON, Marcos. Patrimônio cultural rural paulista: espaço privilegiado para pesquisa, educação e turismo. https://www.academia.edu/12157185/Patrim%C3%B4nio_Cultural_Rural_Paulista Acessado em Abril de 2017.

TOGNON, Marcos. O desenho e a história da técnica na arquitetura do Brasil colonial. Varia História, Belo Horizonte, Vol. 27, ° 46: p. 547-556, Jul/Dez 2011. https://www.academia.edu/11972418/O_Desenho_e_a_Hist%C3%B3ria_da_T%C3%A9cnica_no_Brasil_colonial. Acessado em Abril de 2017.

TOLEDO, Benedito Lima de. Do século XVI ao início do século XIX: maneirismo, barroco e rococó. In: História geral da arte no Brasil. Zanini, Walter (Org). São Paulo, Instituto Walther Moreira Salles, 1983. Vol. I;

TOLEDO, Benedito Lima de. São Paulo: três cidades em um século - 3° ed. Rev e ampl. São Paulo: Cosac & Naify. Duas cidades, 2004.

TRINDADE, Jaelson Britan. A corporação e as artes plásticas: o pintor, de artesão a artista. In: Universo Mágico do Barroco Brasileiro. ARAÚJO, Emanuel (coord.), São Paulo: Editora Sesi, 1998.

VELLOSO, Augusto Carlos Ferreira. Os artistas Dutra: oito gerações - São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: Sociarte, 2000.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2018 Silvana Meirielle Cardoso

Downloads

Não há dados estatísticos.