Resumo
O questionamento da realidade não se faz em uma mera reprodução da mesma. Existiria nas cidades, ruas, casas, entre as pessoas, uma ordem invisível? Uma forma de vida em comum que não se percebe imediatamente pelos sentidos? Viver é contribuir para o reforço dos padrões sociais em um diálogo mútuo onde somos construídos e construímos, porém podemos modifica-los.
Referências
BERGER, Peter L. Perspectiva Sociológicas: Uma visão humanística; tradução de Donaldson M. Garschagen. Petrópolis: Vozes, 1976.
CERTEAU, Michel de. O “romance” psicanalítico. História e literatura. História e Psicanálise. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011, p. 91 – 115.
DUCHAMP, M., Filipovic, E., Paulo, M. d. A. M. d. S. & Fundación, P. Marcel Duchamp: uma obra que não é uma obra "de arte". Fundación Proa, 2008.
DUCHAMP, Marcel. “A roda de bicicleta”. 1913. “Fonte”. 1917. “L.H.O.O.Q.”. 1919. “Étant donnés”. 1946-66.
JARRY, A. Ubu rei. São Paulo: Peixoto Neto, 2016.
MILLS, C. W. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
WILLIAMS, Raymond. Conclusão. Cultura e Sociedade: de Coleridge a Orwell, Petrópolis: Editora Vozes, 2011, p. 321 – 361.
SCHORSKE, Carl E. A história e o estudo da cultura.. Pensando com a história. São Paulo: CIA. das Letras, 2000, p. 241 – 255
TOMKINS, Calvin: Duchamp: The World of Marcel Duchamp 1887–, Time Inc., 1966.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2018 Mariana Amalia de Carvalho Castro e Silva